Análise da ceratometria corneana em pacientes portadores de espasmo hemifacial
AUTOR(ES)
Pereira, Ivana Cardoso, Saraiva, Patrícia Grativol Costa, Saraiva, Fabio Petersen, Medeiros, Fabricio Witzel de, Miki, Gustavo, Matayoshi, Suzana
FONTE
Revista Brasileira de Oftalmologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-12
RESUMO
OBJETIVO: Determinar a variação da ceratometria em olhos de pacientes portadores de espasmo hemifacial submetidos a tratamento com toxina botulínica. MÉTODOS: Foram incluídos 18 pacientes portadores de espasmo hemifacial que foram submetidos ao exame oftalmológico completo, além da topografia corneana e Orbscan previamente à aplicação de toxina botulínica tipo A e 1 mês após o procedimento. RESULTADOS: Não houve diferença estatisticamente significante entre a ceratometria encontrada pela topografia corneana ou diferença no BFS ("best fit sphere") anterior e posterior e índice de Roush avaliados pelo Orbscan nos olhos acometidos pelo espasmo em relação ao olho contralateral quando comparados antes e após o procedimento. CONCLUSÃO: Neste estudo, não encontramos diferença entre olhos com espasmo hemifacial e olhos sem essa condição quando avaliados a ceratometria, o índice de Roush e o BFS corneano antes e após tratamento.
ASSUNTO(S)
espasmo hemifacial ceratometria corneana toxina botulínica tipo a topografia da córnea
Documentos Relacionados
- Análise clínica de pacientes com espasmo hemifacial primário e pós-paralítico: estudo retrospectivo
- Funções executivas em pacientes com blefaroespasmo em comparação a pacientes com espasmo hemifacial
- Freqüência de sintomas obsessivos e compulsivos em pacientes com blefaroespasmo e espasmo hemifacial
- Espasmo hemifacial bilateral: relato de caso
- Truques sensoriais em diferentes tipos de distonia e no espasmo hemifacial