Análise comparativa entre a refração clínica subjetiva e a automatizada obtida por sensor de frentes de onda
AUTOR(ES)
Freitas, Wilson de, Melo Júnior, Luiz Alberto Soares, Schor, Paulo, Campos, Mauro
FONTE
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-08
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar e comparar os resultados obtidos da refração estática clínica com a obtida por sensor de frentes de onda. MÉTODOS: Estudo prospectivo, não seqüencial, de 279 olhos de 147 pacientes. Todos os pacientes foram examinados sob cicloplegia. Primeiro realizamos a refração clínica e a seguir a automatizada por sensor de frentes de onda. Os dados refracionais obtidos foram decompostos para análise vetorial. Foram analisados separadamente os dados de um olho por paciente e dos dois olhos. RESULTADOS: A diferença entre a refração clínica e a automatizada foi de -0,19 DE combinada com -0,06 DC no eixo de 15º para os dados de um olho por paciente e -0,17 DE combinada com -0,05 DC no eixo de 3º para todos os olhos da amostra. CONCLUSÃO: Os dados da refração clínica são comparáveis com os da refração obtida por um sensor de frentes de onda.
ASSUNTO(S)
erros de refração refração ocular optometria técnicas de diagnóstico oftalmológico estudo comparativo
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