Amplitude das emissões otoacústicas produto de distorção e o uso de contraceptivos hormonais: estudo preliminar
AUTOR(ES)
Silva, Tatiana Rocha, Dias, Fernanda Abalen Martins
FONTE
Audiol., Commun. Res.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-12
RESUMO
OBJETIVO: Identificar se há diferença na amplitude das emissões otoacústicas de mulheres que utilizam e que não utilizam contraceptivo hormonal. MÉTODOS: Participaram da pesquisa 30 mulheres, sendo 15 que utilizam o método contraceptivo hormonal e 15 que não o utilizam, todos sem queixa auditiva e com audição dentro dos padrões de normalidade. A coleta de dados foi realizada por meio das emissões otoacústicas transientes e pelas emissões otoacústicas produto de distorção. RESULTADOS: Não houve diferença entre os valores de amplitude das emissões otoacústicas produto de distorção para as frequências de 1 kHz, 1,4 kHz, 2,8 kHz, 4 kHz e 6 kHz, na orelha direita, nos grupos estudados. Na frequência de 2 kHz houve tendência à diferença entre os valores de amplitude das emissões otoacústicas produto de distorção, comparando-se o grupo de mulheres que não usam contraceptivo hormonal e o grupo das que usam. Na orelha esquerda, não houve diferença entre os valores de amplitude das emissões otoacústicas produto de distorção para as frequências de 1 kHz, 1,4 kHz, 2 kHz, 2,8 kHz, 4 kHz e 6 kHz, nos dois grupos analisados. CONCLUSÃO: Não foram observadas diferenças na amplitude das emissões otoacústicas produto de distorção pelo uso de contraceptivo hormonal, nos grupos estudados.
ASSUNTO(S)
anticoncepcionais audição células ciliadas auditivas emissões otoacústicas espontâneas orelha interna
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