Amostragem aleatória estratificada adaptativa para identificação de fluxos "elefantes" em redes convergentes

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

2007

RESUMO

Técnica de amostragem aleatória estratificada adaptativa aplicada à identificação de grandes fluxos (fluxos Elefante), no contexto das redes de comunicação convergentes baseadas no modelo IP foi implementada, avaliada e os resultados obtidos confrontados com os obtidos em um sistema tradicional de medição de fluxos. Foi, ainda, efetuado o diagnóstico das correlações e divergências das informações inferidas com respeito à precisão, confiabilidade e ocorrência de falsos positivos e falsos negativos. Mostrou-se que a técnica de amostragem aleatória estratificada adaptativa requer o uso de mecanismos especificamente desenvolvidos para a sua utilização e deve ser empregada com base em um conhecimento prévio do comportamento usual da rede. Verificou-se que o erro percentual, no uso da técnica de amostragem aleatória estratificada adaptativa, para fluxos considerados elefante, não ultrapassa 3% nas estimativas de contabilização de pacotes e volume de bytes; que o modelo temporal AR(1) para cinco valores passados faz com que o ajuste da taxa de amostragem seja efetivamente adaptativo e que, para condições de tráfego com oscilações drásticas, o modelo temporal AR(1) com três valores passados apresenta uma convergência maior que o modelo AR(1) para cinco e sete valores passados. É, ainda, apresentada uma revisão bibliográfica abrangendo os principais aspectos relacionados ao gerenciamento de redes, convergindo ao estado da arte relacionado à aplicação da amostragem de pacotes. Adicionalmente, é apresentado o delineamento da técnica de amostragem abordada no estudo, sua implementação e as principais discussões acerca dos resultados obtidos

ASSUNTO(S)

redes de computadores - gerÊncia sistema de mediÇÃo engenharia eletrica redes de comunicaÇÃo de dados

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