"Amanhã anda a roda": natureza e sensibilidade em Cartas de Petrópolis de Joaquim Nabuco
AUTOR(ES)
Ertzogue, Marina Haizenreder
FONTE
Varia hist.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-08
RESUMO
Neste artigo, abordamos, através das "Cartas de Petrópolis" escritas, em 1886, por Joaquim Nabuco para o jornal O País, a temática da natureza e da sensibilidade. O ponto de partida para nossa análise são as reflexões de Nabuco sobre a devastação ambiental, o desperdício das finanças públicas e o saneamento urbano em Petrópolis no final do século XIX. Destacamos também os cronistas que coadjuvavam com o pensamento do jornalista em relação ao que podemos caracterizar por "crimes ambientais" denunciados pela imprensa da época.
ASSUNTO(S)
joaquim nabuco natureza desflorestamento finanças públicas cidade
Documentos Relacionados
- SUBJETIVIDADE, RELIGIÃO E POLÍTICA EM JOAQUIM NABUCO
- Joaquim Nabuco memorialista
- Herdeiros e vítimas da "conciliação": política e História em Joaquim Nabuco
- Através do espelho: subjetividade em Minha formação, de Joaquim Nabuco
- O abolicionista cosmopolita: Joaquim Nabuco e a rede abolicionista transnacional