[Alturas de desfolhação para capim-marandu em sistema silvipastoril]
AUTOR(ES)
Oliveira, V.A.V.; Braz, T.G.S.; Silva, R.B.; Veloso, A.C.R.; Rufino, L.D.A.; Martuscello, J.A.; Mourthé, M.H.F.; Barros, L.V.
FONTE
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2021-05
RESUMO
RESUMO O objetivo foi testar a resposta de pastos de Urochloa brizantha cv. Marandu em monocultivo e em sistema silvipastoril (SSP), a diferentes distâncias das árvores, bem como definir qual altura de desfolhação é a mais indicada para manejo em SPS. Foram avaliadas quatro alturas de desfolhação intermitente (25, 35, 45 e 55cm) e duas distâncias das linhas de árvores (2,5 e 5,0m), no SPS, e uma testemunha desfolhada com 25cm, em pleno sol. O delineamento foi em blocos ao acaso, com três repetições, em esquema de parcelas subdivididas 4 × 2 + 1. O controle apresentou maior acúmulo de forragem (46,9kg/ha.dia) que a média do SSP (31,1kg/ha.dia). A densidade volumétrica da forragem do controle (0,89mg/cm³) foi maior que a do SSP (0,48mg/cm³). A porcentagem de folhas (78,06%) e a relação folha/colmo (6,04) não diferiram entre os tratamentos. O aumento das alturas de 25 para 55cm no SSP resultou em aumento de 31,07% no acúmulo de forragem. O acúmulo e a densidade volumétrica da forragem são maiores no monocultivo, independentemente da meta de manejo e da distância das árvores no sistema silvipastoril. A meta de 55cm no silvipastoril apresenta maior acúmulo de forragem.
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