Alta correlação entre ultrassonografia com contraste de microbolhas, ressonância magnética e histopatologia na avaliação do carcinoma hepatocelular

AUTOR(ES)

Queiroz, Marcos Roberto Gomes de, Francisco Neto, Miguel José, Garcia, Rodrigo Gobbo, Rahal Junior, Antonio, Salvalaggio, Paolo, Funari, Marcelo Buarque de Gusmão

FONTE

Einstein (São Paulo)

DATA DE PUBLICAÇÃO

2013-12

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a eficácia da ultrassonografia com contraste de microbolhas no diagnóstico do carcinoma hepatocelular e comparar seus resultados com os de ressonância magnética e anatomia patológica. MÉTODOS: Foram avaliados 29 hepatopatas crônicos candidatos ao transplante pelo programa de transplante hepático do Hospital Israelita Albert Einstein. Esses pacientes foram submetidos a ressonância magnética, ultrassonografia com contraste de microbolhas e biópsia hepática excisional. RESULTADOS: Houve concordância ótima entre os resultados da ultrassonografia com contraste de microbolhas e aqueles da ressonância magnética. Notou-se concordância moderada entre os resultados obtidos pelos dois métodos, quando comparados com os resultados de anatomia patológica. CONCLUSÃO: A ultrassonografia com contraste de microbolhas mostrou-se um método tão acurado quanto a ressonância magnética na avaliação do carcinoma hepatocelular, resultado corroborado quando realizada a comparação conjunta dos dois métodos com a anatomia patológica.

ASSUNTO(S)

carcinoma hepatocelular carcinoma hepatocelular transplante microbolhas imagem por ressonância magnética

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