Água residuária da mandioca como fertilizante orgânico em pasto de capim-marandu
AUTOR(ES)
Bezerra, Márcio G. S., Silva, Gualter G. C. da, Difante, Gelson dos S., Emerenciano Neto, João V., Oliveira, Ermelinda M. M., Oliveira, Luiz E. C. de
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-06
RESUMO
RESUMO Objetivou-se avaliar o uso de água residuária do processamento da mandioca como fertilizante orgânico em pastos de Brachiaria brizantha cv. Marandu. Os tratamentos utilizados foram doses de água residuária (0, 15, 30, 60 e 120 m3 ha-1), em blocos ao acaso com quatro repetições. Foram avaliadas as características estruturais e a composição morfológica dos pastos, de julho de 2013 a janeiro de 2014. A adição de água residuária promoveu aumento linear positivo nos três cortes, para altura do dossel, interceptação de luz e índice de área foliar. A máxima produção de matéria seca (MS) foi obtida com 120 m3 ha-1 de água residuária (2796 kg ha-1 de MS no segundo corte). A massa de material senescente nos segundo e terceiro cortes se ajustaram à equação linear positiva. O aumento das lâminas da água residuária promoveu a diminuição de plantas indesejáveis. A dose de água residuária recomendada em pastos de capim-marandu é de 120 m3 ha-1, a qual promove maior massa de forragem e menor de plantas indesejáveis.
ASSUNTO(S)
brachiaria brizantha manihot esculenta manipueira impactos ambientais
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