Aeração nasal em crianças asmáticas
AUTOR(ES)
Cunha, Daniele Andrade da, Silva, Hilton Justino da, Moraes, Klyvia Juliana Rocha de, Cunha, Renata Andrade da, Régis, Renata Milena Freire Lima, Silva, Elthon Gomes Fernandes da, Nascimento, Gerlane Karla Bezerra Oliveira, Andrade, Gutemberg Moura de, Moraes, Silvia Regina Arruda de, Castro, Célia Maria Machado Barbosa de
FONTE
Revista CEFAC
DATA DE PUBLICAÇÃO
13/05/2011
RESUMO
OBJETIVO: identificar a presença de sinais de alterações na expiração de crianças asmáticas. MÉTODO: este estudo foi realizado com 30 crianças com idades entre 6 e 10 anos de ambos os sexos com diagnóstico clínico de asma confirmado pelo prontuário médico e 30 crianças não asmáticas também de ambos os sexos na mesma faixa etária. Foi avaliada a aeração nasal com o espelho milimetrado de Altmann, sendo mensurado o escape de ar nasal objetivando a verificação da saída uni ou bilateral do ar e a relação de simetria entre a narina direita e a esquerda. As imagens foram importadas para o computador por meio do scanner HP da série Scanjet 2400. A análise foi realizada no software Scion Image for Windows (Alpha 4.0.3.2). Para análise das variáveis quantitativas entre grupos foi aplicado o teste t-student e para a análise intragrupos foi aplicado o teste t-Student pareado.Todas as conclusões foram tomadas ao nível de significância de 5%, sendo usados o Excel 2000 e o SPSS v8.0, para as análises. RESULTADOS: não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as crianças asmáticas e não-ásmáticas, acerca das mensurações quanto à área total e quanto às áreas das narinas direita e esquerda. CONCLUSÃO: não foi identificada a presença de sinais de alterações na expiração de crianças asmáticas, desta forma, faz-se necessário um estudo mais específico das funções nasal e pulmonar.
ASSUNTO(S)
asma criança obstrução nasal expiração