Adultos com fraturas: das implicações funcionais e cirúrgicas à educação em saúde
AUTOR(ES)
Itami, Luciana Tokunaga, Faro, Ana Cristina Mancussi e, Meneghin, Paolo, Leite, Rita de Cássia Burgos de Oliveira, Silveira, Cleidileno Teixeira
FONTE
Revista da Escola de Enfermagem da USP
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-12
RESUMO
Este estudo objetivou identificar as implicações funcionais e cirúrgicas relativas a pacientes adultos com fraturas, caracterizar o perfil sociodemográfico da amostra do estudo, avaliar a independência funcional das vítimas de fraturas e discutir as implicações relacionadas aos procedimentos cirúrgicos envolvidos no tratamento a esses pacientes. A pesquisa foi realizada entre novembro de 2006 e abril de 2007 com 74 pacientes internados em um hospital de São Paulo. Foram predominantes indivíduos do sexo masculino (91,9%), média de idade de 31,8 anos, brancos (51,3%), vítimas de acidentes de trabalho (51,4%). As fraturas de membros inferiores representaram 73,0% dos casos e membros superiores 13,5%. Os acidentes automobilísticos foram responsáveis por 58,1% das internações. Quanto à Medida de Independência Funcional (MIF), houve aumento nas médias dos valores no decorrer da avaliação. Por outro lado, há diminuição desses valores em casos de acidentes automobilísticos e atropelamentos e naqueles em que os membros inferiores são atingidos.
ASSUNTO(S)
ferimentos e lesões causas externas enfermagem ortopédica enfermagem em emergência educação em saúde
Documentos Relacionados
- Cifose em fraturas: avaliação da aferição digital
- Diabetes melito, tiazolidinedionas e fraturas: uma história inacabada
- Educação em saúde e educação na saúde: conceitos e implicações para a saúde coletiva
- Influência do componente protéico na consolidação de fraturas: trabalho experimental em ratos
- Epidemiologia das fraturas toracolombares cirúrgicas na zona leste de São Paulo