Adequação da metodologia do teste de tetrazólio para estimativa da viabilidade de sementes de Eugenia uniflora L. submetidas ao armazenamento

AUTOR(ES)
FONTE

J. Seed Sci.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2014-09

RESUMO

O estudo teve como objetivo adequar a metodologia do teste de tetrazólio para estimativa da viabilidade de sementes de Eugenia uniflora (pitanga). As sementes colhidas em setembro de 2012 foram divididas em quatro lotes: recém-colhidas (lote I), armazenadas em sacos plásticos em refrigerador a 10 °C durante 15 (lote II); 30 (lote III) e 45 dias (lote IV). As sementes recém-colhidas foram submetidas aos pré-condicionamentos: embebição direta em água e em rolo de papel umedecido, ambos por 24 horas a 25 ºC e, em seguida, submetidas ou não ao corte longitudinal. Posteriormente, as sementes foram imersas em solução de tetrazólio a 0,1% por quatro horas a 30 ºC. O método de embebição e preparo mais adequados foram aplicados aos lotes, utilizando-se três concentrações de tetrazólio: 0,1; 0,5 e 1,0% e quatro tempos de coloração (2, 4, 6 e 8 horas) a 30 ºC. Os resultados obtidos pelo teste de tetrazólio foram comparados com os de germinação. A imersão direta das sementes em água por 24 horas a 25 ºC, seguida do corte longitudinal, apresentou eficiência no pré-condicionamento de sementes de pitanga. O teste de tetrazólio a 0,5% por 2 horas a 30 ºC pode ser utilizado para estimar a viabilidade tanto de sementes recém-colhidas como armazenadas.

ASSUNTO(S)

teste de viabilidade pitanga frutífera nativa

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