Acúmulo de massa seca e macronutrientes em plantas de capim-amargoso

AUTOR(ES)
FONTE

Planta daninha

DATA DE PUBLICAÇÃO

2013-12

RESUMO

O experimento foi conduzido com o objetivo de analisar a produção e a distribuição de massa seca e os teores e os acúmulos dos macronutrientes em plantas de capim-amargoso (Digitaria insularis) cultivadas em condições padronizadas de nutrição mineral. As plantas foram cultivadas em vasos de sete litros, com substrato de areia, irrigadas diariamente com solução nutritiva e mantidas em casa de vegetação. Os tratamentos corresponderam às épocas de avaliação (21, 35, 49, 63, 77, 91, 105, 119 e 133 dias após a emergência - DAE) e foram arranjados em delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições. Capim-amargoso apresentou pequeno acúmulo de massa seca (0,3 g por planta) e de macronutrientes (3,7 mg de N por planta; 0,4 mg de P por planta; 5,6 mg de K por planta; 0,9 mg de Ca por planta; 0,7 mg de Mg por planta; e 0,3 mg de S por planta) na fase vegetativa (< 49 DAE). Esses acúmulos se intensificaram, principalmente, após 77 DAE, atingindo o máximo valor teórico aos 143, 135, 141, 129, 125, 120 e 128 DAE, para massa seca (12,4 g por planta), N (163,2 mg por planta), P (27,1 mg por planta), K (260,5 mg por planta), Ca (47,6 mg por planta), Mg (30,9 mg por planta) e S (13,7 mg por planta), respectivamente. K e N foram os macronutrientes com maiores teores encontrados e, consequentemente, mais requeridos e acumulados em maiores quantidades nos tecidos vegetais das plantas de capim-amargoso.

ASSUNTO(S)

digitaria insularis crescimento de plantas nutrição mineral

Documentos Relacionados