Acabando com o luto, pensando com os mortos

AUTOR(ES)
FONTE

Fractal : Revista de Psicologia

DATA DE PUBLICAÇÃO

2011-04

RESUMO

Quando os mortos estão mortos eles se tornam inexistentes? Esse campo de indagação abre o seminário. As teorias são produzidas por dispositivos sociais, históricos, culturais e nos informam sobre a nossa maneira de viver. Interessa a autora investigar a experiência de luto como resistência dos mortos ao esquecimento. Analisa romances, séries americanas de televisão e trabalhos etnográficos como efeitos de um movimento que resiste, como intervenções pelas quais os mortos falam. Lança mão dos contrastes em busca de algo que nos informe sobre nós mesmos, e que não reduza a riqueza dos múltiplos sentidos do luto a aspectos patológicos.

ASSUNTO(S)

luto esquecimento resistência

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