Absenteísmo-doença da equipe de enfermagem em unidade de terapia intensiva
AUTOR(ES)
Inoue, Kelly Cristina, Matsuda, Laura Misue, Silva, Doris Marli Petry Paulo da, Uchimura, Taqueco Teruya, Mathias, Thaís Aidar de Freitas
FONTE
Revista Brasileira de Enfermagem
DATA DE PUBLICAÇÃO
2008-04
RESUMO
Este estudo objetivou investigar o absenteísmo-doença em uma UTI-Adulto. Trata-se de uma pesquisa descritivo-exploratória realizada com 56 trabalhadores de enfermagem que atuaram no setor em 2006. Calculou-se o índice de freqüência (fi) e a porcentagem de tempo perdido (Tp) do absenteísmo-doença. A maioria dos trabalhadores é do sexo feminino (76,8%), com 30 a 39 anos (42,9%), com vínculo estatutário (66,1%). A média de dias de trabalho perdida foi maior para os trabalhadores de nível médio (2,9), do sexo feminino (3,2), com vínculo temporário (4,4) e do período noturno (6,2). O fi médio da equipe foi de 0,27 e a Tp de 1,76%. O absenteísmo-doença foi considerado elevado, sugerindo necessidade de estudos que investiguem as causas de adoecimento.
ASSUNTO(S)
absenteísmo recursos humanos de enfermagem administração de recursos humanos unidade de terapia intensiva qualidade da assistência à saúde
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