A secreção residual do peptídeo C faz diferença no tratamento do diabetes melito tipo 1?
AUTOR(ES)
Rodacki, Melanie, Milech, Adolpho, Oliveira, José Egídio Paulo de
FONTE
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2008-03
RESUMO
O diabetes melito tipo 1 (DM1) é uma doença crônica causada por destruição progressiva das células-beta das ilhotas pancreáticas, o que leva à insulinopenia e à hiperglicemia. Uma proporção significativa de pacientes acometidos pode apresentar manutenção de alguma função secretora por longos períodos, identificada clinicamente por meio da detecção de peptídeo C sérico. Há evidências de que isso possa trazer alguns benefícios, como redução do risco de complicações crônicas, maior facilidade em atingir o controle metabólico adequado e menor frequência de hipoglicemias graves. É possível que o próprio peptídeo C, atuando diretamente em tecidos-alvo, contribua para esses efeitos.
ASSUNTO(S)
peptídeo c diabetes tipo 1 tratamento
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