A ruptura da epistemologia histórica francesa com o neokantismo: Bachelard e Canguilhem
AUTOR(ES)
Souto, Caio
FONTE
Trans/Form/Ação
DATA DE PUBLICAÇÃO
2022
RESUMO
Resumo: Assim como o neokantismo, a fenomenologia e a filosofia analítica, também a epistemologia histórica francesa teve sua emergência no contexto da crise das ciências, na virada para o século XX. Por seus desdobramentos particulares, as obras de Gaston Bachelard e de Georges Canguilhem romperam, cada uma a seu modo, respectivamente com o neokantismo representado por Brunschvicg (no caso de Bachelard) e por Alain (no caso de Canguilhem). Neste artigo, propõe-se retirar algumas consequências epistemológicas, éticas e políticas dessas duas rupturas, analisando brevemente as particularidades de cada um dos dois casos.
Documentos Relacionados
- Comentário a “A ruptura da epistemologia histórica francesa com o neokantismo: Bachelard e Canguilhem”: “Zurück zu Dilthey!”
- Abordagens em epistemologia: Bachelard, Morin e a epistemologia da complexidade
- Análise do conceito de saúde a partir da epistemologia de Canguilhem e Foucault
- O paradigma da epistemologia histórica: a contribuição de Thomas Kuhn
- AS ANALOGIAS E METÁFORAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS À LUZ DA EPISTEMOLOGIA DE GASTON BACHELARD