À procura de doenças neurológicas na dinastia Júlio-Claudiana do Império Romano
AUTOR(ES)
Camargo, Carlos Henrique Ferreira, Teive, Hélio Afonso Ghizoni
FONTE
Arq. Neuro-Psiquiatr.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-01
RESUMO
RESUMO A gens Iulia era uma das mais antigas famílias da Roma Antiga, com membros que chegaram aos mais altos cargos. Ficaram na história por causa de Julius Caesar, ditador perpétuo, pai adotivo do primeiro imperador Augustus, por meio de quem seu nome passou para a dinastia Julio-Claudian com os imperadores Tiberius, Caligula, Claudius e Nero. Descrições de doenças desses imperadores e de alguns de seus familiares podem nos remeter a diagnósticos como epilepsia, distonia, demência, encefalites, neurossífilis, neuropatias periféricas, dislexia, migrânea e distúrbios do sono. No contexto histórico da Roma antiga, a possibilidade de doenças infecciosas e relacionadas ao modo de vida libertino é bastante grande. Entretanto, existe a possibilidade de que algumas dessas doenças tenham ocorrido por transmissão genética.
ASSUNTO(S)
doenças do sistema nervoso neurologia artigo histórico história da medicina
Documentos Relacionados
- Doenças neurológicas de ovinos na região central do Rio Grande do Sul
- Modelos de rebelião rural e as revoltas rurais do Império Romano Tardio
- Religião e controle social no mundo romano: a proibição das Bacanais em 186 a.C. Conferência do I Colóquio Internacional e III Colóquio Nacional do LEIR (Laboratório de estudos sobre o Império Romano) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Campus Franca. Setembro de 2010
- A HISTORIOGRAFIA DO IMPÉRIO ROMANO TARDIO: DO ESTADO MÁXIMO AO ESTADO MÍNIMO, E DE VOLTA OUTRA VEZ
- A ANTIGUIDADE TARDIA, A QUEDA DO IMPÉRIO ROMANO E O DEBATE SOBRE O "FIM DO MUNDO ANTIGO"