A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA EM SAÚDE DURANTE O GOVERNO DE DILMA ROUSSEFF (2011-2014)
AUTOR(ES)
Gómez, Eduardo, Perez, Fernanda Aguilar
FONTE
Lua Nova
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-08
RESUMO
Resumo Este artigo analisa mudanças e continuidades nas ações internacionais do Brasil no campo da saúde pública, buscando compreender o desenvolvimento da política externa brasileira em saúde durante o primeiro mandato da Presidente Dilma Rousseff (2011-2014). Dados relativos à presidência de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e do primeiro mandato de Dilma foram usados para fins de comparação. Projetos da Cooperação Sul-Sul receberam ênfase, mais especificamente os da União das Nações Sul-Americanas (Unasul, Unión de Naciones Suramericanas - Unasur) e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). O comportamento do Brasil em órgãos internacionais, como a Organização Mundial de Saúde (OMS), também foi analisado, com o propósito de compreender como tal comportamento evoluiu. Além disso, foram considerados os problemas internos. Neste caso, a coordenação entre diferentes atores do Poder Executivo brasileiro recebeu a devida atenção. Os resultados sugerem que houve uma retração ou até mesmo um declínio da política externa em saúde do país.
ASSUNTO(S)
política externa saúde global cooperação
Documentos Relacionados
- O declínio: inserção internacional do Brasil (2011-2014)
- A política militar brasileira no governo Dilma Rousseff: o discurso e a ação
- Política econômica, mercado de trabalho e democracia: o segundo governo Dilma Rousseff
- A política fiscal do primeiro governo Dilma Rousseff: ortodoxia e retrocesso
- A Política Externa Brasileira em relação ao Fundo Monetário Internacional durante o Governo Lula