A lucarna do infinito: Baudelaire e a fotografia

AUTOR(ES)
FONTE

Alea : Estudos Neolatinos

DATA DE PUBLICAÇÃO

2007-06

RESUMO

Em seu comentário agressivo à fotografia na abertura do Salon de 1859, Baudelaire parece pintar um auto-retrato do esteta antiburguês. No entanto, a posição de Baudelaire relativamente à fotografia é ambígua e deve ser entendida dentro do contexto paradoxal de seu amor à modernidade e ódio ao progresso. Através da leitura desse texto, pretendemos demonstrar o importante papel que ele desempenha na teoria baudelairiana da imaginação e mostrar como ele pode revelar uma certa cegueira dos poetas e literatos relativamente às novas tecnologias de (re)produção da imagem.

ASSUNTO(S)

baudelaire fotografia imagem poeta mídia

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