A lucarna do infinito: Baudelaire e a fotografia
AUTOR(ES)
Müller, Adalberto
FONTE
Alea : Estudos Neolatinos
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-06
RESUMO
Em seu comentário agressivo à fotografia na abertura do Salon de 1859, Baudelaire parece pintar um auto-retrato do esteta antiburguês. No entanto, a posição de Baudelaire relativamente à fotografia é ambígua e deve ser entendida dentro do contexto paradoxal de seu amor à modernidade e ódio ao progresso. Através da leitura desse texto, pretendemos demonstrar o importante papel que ele desempenha na teoria baudelairiana da imaginação e mostrar como ele pode revelar uma certa cegueira dos poetas e literatos relativamente às novas tecnologias de (re)produção da imagem.
ASSUNTO(S)
baudelaire fotografia imagem poeta mídia
Documentos Relacionados
- Leitura finita de um texto infinito: Galáxias de Haroldo de Campos
- Notes on an infinite: music and psychoanalysis
- ...5, 6, 7, [infiito]... Do Oito ao Infinito: por uma dança sem ventre, performática, híbrida, impertinente.
- As paralelas e o infinito: uma sondagem historiográfica acerca da história da justiça na América portuguesa
- The infinite: an obstacle in the study of the mathematics