A inserção da obra “Euclides da Cunha e o Paraíso Perdido”, de Leandro Tocantins, na imprensa carioca nos anos de 1960

AUTOR(ES)
FONTE

Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2017-01

RESUMO

Resumo Este artigo analisa a inserção da obra “Euclides da Cunha e o Paraíso Perdido”, de Leandro Tocantins, na imprensa carioca nos anos de 1960. A fundamentação teórica levou em conta, por um lado, os estudos da recepção e da função do autor em nossa contemporaneidade; por outro, os estudos sobre as relações entre literatura e cordialidade na cultura brasileira. Para sustentar essa problematização, foram utilizados textos de Jacques Leenhardt, Roger Chartier, João Cezar de Castro Rocha e Flora Süssekind. A análise operada permitiu observar que a recepção da obra “Euclides da Cunha e o Paraíso Perdido” no meio jornalístico do Rio de Janeiro sofreu influências decisivas da cordialidade que jornalistas e críticos dispensaram ao autor e ao político Leandro Tocantins nos anos de 1960.

ASSUNTO(S)

literatura recepção imprensa carioca integração da amazônia

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