A influência do laser 830 nm no desempenho do salto de atletas de voleibol feminino
AUTOR(ES)
Maciel, Thiago dos Santos, Silva, Jefferson da, Jorge, Felipe Sampaio, Nicolau, Renata Amadei
FONTE
Rev. Bras. Eng. Bioméd.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-06
RESUMO
INTRODUÇÃO: Estudos demonstram que laserterapia pode melhorar o desempenho muscular e retardar o processo de fadiga muscular. Contudo poucos estudos referem-se à quantificação do desempenho por meio da biofotometria. O objetivo desse estudo é verificar os possíveis efeitos da fototerapia em relação a atividade e fadiga muscular. MÉTODOS: Foi realizado um ensaio clínico duplo-cego controlado randomizado com sete indivíduos adultos, atletas universitárias de voleibol feminino, saudáveis. A atividade muscular foi quantificada por meio da eletromiografia e os saltos pela biofotometria. A laserterapia (830nm, 30mW, 11J /ponto e 22 segundos) foi realizada no músculo tríceps sural a cada 3 cm² totalizando uma média de 20 pontos. Empregou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov para análise da distribuição dos dados. RESULTADOS: Após o teste de normalidade o teste t-Student foi aplicado, considerando-se um nível de significância de 5% (p < 0,05). Não foi observada influência do laser em relação às variáveis estudadas. CONCLUSÃO: Apesar de muitos estudos demostrarem a correlação da fototerapia com a atividade muscular e fadiga, este estudo não apontou qualquer correlacão da laserterapia com a atividade e fadiga muscular.
ASSUNTO(S)
laserterapia biofotometria desempenho muscular atividade muscular fadiga
Documentos Relacionados
- Laser 830nm na viabilidade do retalho cutâneo de ratos submetidos à nicotina
- Laser de baixa intensidade (830 nm) na recuperação funcional do nervo isquiático de ratos
- Análise da influência da plataforma vibratória no desempenho do salto vertical em atletas de futebol: ensaio clínico randomizado
- Laser de baixa intensidade (830nm) na regeneração do músculo tibial anterior em ratos
- Efeito do laser de baixa intensidade (830nm) associado ao exercício em ratos obesos exógenos