A ImplementaÃÃo de unidades de conservaÃÃo de proteÃÃo integral: o caso do parque ecolÃgico da lagoa da Maraponga/Cearà Fortaleza / Mise em oeuvre de unità de conservation de protection intÃgrale Parc Ãcologique de Là Lagune Du Maraponga, CearÃ

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

2006

RESUMO

A conservaÃÃo in situ promovida atravÃs da criaÃÃo de unidades de conservaÃÃo tem sido um dos meios mais utilizados para a consecuÃÃo de uma polÃtica de proteÃÃo da biodiversidade. A implementaÃÃo dessas unidades, entretanto, afigura-se como um desafio constante do Poder PÃblico, principalmente em relaÃÃo Ãs unidades de conservaÃÃo de proteÃÃo integral, pois muitos sÃo os problemas encontrados para alcanÃar uma total implementaÃÃo, que causa inclusive crÃticas severas de autores nacionais que consideram um equÃvoco a adoÃÃo, na AmÃrica Latina, do modelo norte-americano de criaÃÃo de Ãreas protegidas. Com o objetivo de avaliar uma unidade de conservaÃÃo de proteÃÃo integral denominada Parque EcolÃgico da Lagoa da Maraponga, localizada na cidade de Fortaleza-CearÃ, cuja origem ocorreu de forma diferenciada atravÃs da participaÃÃo decisiva da populaÃÃo e movimento ambientalista, concretizou-se o presente trabalho, utilizando levantamentos bibliogrÃficos e cartogrÃficos, aplicaÃÃo de questionÃrio ao gerente da unidade, visitas de campo e entrevista com os freqÃentadores do Parque. Para anÃlise dos dados lanÃou-se mÃo de dez critÃrios adaptados do mÃtodo aplicado pela World Widelife Fund - WWF-Brasil, concluindo-se que o Parque EcolÃgico da Lagoa da Maraponga encontra-se precariamente implementado e, por isso, sugere-se uma aÃÃo urgente do Poder PÃblico responsÃvel, inclusive, no sentido de promover a necessÃria criaÃÃo da unidade nos termos da Lei do Sistema Nacional de Unidades de ConservaÃÃo da Natureza - SNUC.

ASSUNTO(S)

mise en oeuvre conservation in situ implementaÃÃo conservaÃÃo in situ outros unidades de conservaÃÃo

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