A fotografia e seus duplos: um quadro na parede
AUTOR(ES)
Lissovsky, Mauricio, Martins, Juliana
FONTE
Hist. cienc. saude-Manguinhos
DATA DE PUBLICAÇÃO
30/11/2013
RESUMO
Hans Belting sugere que as ‘imagens são os nômades dos meios’, porque montam e desmontam acampamento a cada surgimento de uma nova mídia. Sempre que a fotografia retrata outra imagem (pintura, tela de tevê) encena um capítulo dessa história. A fotografia foi guardiã dos paradoxos da distância e das tensões entre imagem e mundo na modernidade. Por isso ocupa hoje lugar crucial no debate acerca da visualidade contemporânea. Nosso destino e o das imagens estão de algum modo entrelaçados. A última geração de artistas visuais do século XX procurou expressar a dor da virtualização; a fotografia do século XXI redescobre a promessa de corpo latente em cada imagem.
ASSUNTO(S)
teoria da fotografia fotografia contemporanea imagem corpo historia visual
Documentos Relacionados
- A cidade e seus duplos: os guias de Gilberto Freyre
- O HOMEM E SEUS DUPLOS: A REFLEXIVIDADE DO SUJEITO NA POESIA DE ROBERVAL PEREYR
- Midiatização e mediação : seus limites e potencialidades na fotografia e no cinema
- Fotografia e ciência: a utopia da imagem objetiva e seus usos nas ciências e na medicina
- Apenas uma fotografia na parede: caminhos da preservação do patrimônio em Uberlândia - MG
