A estética da imperfeição em orquestras e organizações

AUTOR(ES)
FONTE

Revista de Administração de Empresas

DATA DE PUBLICAÇÃO

2002-09

RESUMO

No presente artigo, o autor investiga o processo pelo qual o jazz é produzido e avaliado. Ele propõe que tal análise pode ser uma ferramenta valiosa para teóricos organizacionais que queiram entender a inovação por meio das variações no processo de seleção natural e de geração de idéias e criatividade. As idéias centrais sobre como o jazz é produzido incluem o uso de canções como lógica temporal e o uso retrospectivo de bricolagem como forma de criar ordem em meio ao caos. A idéia central sobre avaliação desenvolvida aqui é a noção de que apreciá-lo envolve necessariamente uma estética da imperfeição.

ASSUNTO(S)

jazz organizações inovação estética da imperfeição retrospecto improvisação

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