A DINÂMICA ESPACIAL DOS DESTINOS TURÍSTICOS LIMÍTROFES DA REGIÃO DAS AGULHAS NEGRAS
AUTOR(ES)
BANTIM, NATASHA; FRATUCCI, AGUINALDO
FONTE
Tur., Visão e Ação
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-08
RESUMO
RESUMO: Os resultados apresentados nesse artigo se inserem no contexto da pesquisa de dissertação de mestrado que investigou a gestão pública na região turística das Agulhas Negras. Essa região está localizada no sul do estado do Rio de Janeiro, fazendo limites com os estados de Minas Gerais e São Paulo. Considerando que as decisões do Conselho Regional de Turismo daquela região acabam impactando diversas localidades vizinhas devido à proximidade de seus territórios e à circulação de turistas entre elas, investiga-se se as entidades turísticas desses municípios vizinhos estão, de alguma forma, incluídas nas decisões daquele Conselho Regional. Para tanto, foram realizadas discussões sobre mobilidade e uso da categoria território-rede para compreensão do fenômeno turístico e entrevistas em profundidade com participantes do Conselho utilizando a técnica ‘bola de neve’. Como resultado, tem-se que os entrevistados percebem que o turismo na região ultrapassa as divisas estaduais e que os agentes de um dos municípios vizinhos estão incluídos no Conselho, mas não o consideram representativo. É consenso que, para os turistas, o limite político-administrativo é indiferente e que é possível haver cooperação entre municípios vizinhos.
Documentos Relacionados
- Inserção na docência da Academia Militar das Agulhas Negras: a perspectiva dos professores
- Economia colaborativa e destinos turísticos urbanos: análise da distribuição espacial da Airbnb em Curitiba
- A dinâmica diferenciadora e o processo de criação na gestão de destinos turísticos
- 13. Humboldt, os limites da vida e o Pico das Agulhas Negras
- Análise das práticas de responsabilidade social dos novos empreendimentos turísticos da região de Blumenau