5-fluorouracil intralesional no pós-operatório para tratamento precoce da recorrência de pterígio

AUTOR(ES)
FONTE

Arq. Bras. Oftalmol.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2021-04

RESUMO

RESUMO Objetivou-se neste estudo avaliar o efeito do plantio direto sobre a densidade do solo, o teor de carbono orgânico do solo e o estoque de carbono em Plintossolo Pétrico e Latossolo Vermelho-Amarelo (Oxisols), localizados no município de Pontes e Lacerda, no Estado de Mato Grosso, Brasil. Os tratamentos foram vegetação nativa e plantio direto de 3, 8, 10 e 12 anos. Para as análises de carbono orgânico do solo amostras de solo foram coletadas em cada área, com três repetições, nas camadas de 0-0,05; 0,05-0,10; 0,10-0,20; 0,20-0,40; 0,40-0,60; 0,60-1,00; 1,00-1,50 e 1,50-2,00 m. Para a densidade do solo foram coletadas amostras indeformadas em 0-0,20 e 0,20-0,40 m. Comparando-se com a vegetação nativa, os valores da densidade do solo aos 12 anos aumentaram 25% no Latossolo Vermelho-Amarelo e 30% no Plintossolo. No Latossolo e Plintossolo, respectivamente, os teores de carbono orgânico foram, em média, 20,57; 25,04 g kg-1 na vegetação nativa; 16,82; 16,59 g kg-1 aos 3 anos de plantio direto; 13,31; 4,96 g kg-1 aos 8 anos; 16,52; 14,39 g kg-1 aos 10 anos; e 17,97; 18,53 g kg-1 aos12 anos. Em ambos os solos o plantio direto vem contribuindo para o aumento dos estoques de carbono ao longo dos anos, porém não em profundidade, limitando-se em geral até 0,20 m. Comparados à vegetação nativa, aos 12 anos de plantio direto houve diminuição dos estoques de carbono a uma taxa de 0,075 Mg ha-1 ano-1 no Plintossolo e um aumento de 2,3 Mg ha-1 ano-1 no Latossolo.

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