1H-MRS for characterizing metabolic alterations in HIV-positive patients with and without memory deficits
AUTOR(ES)
Reis, Fabiano
FONTE
Radiol Bras
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-12
RESUMO
RESUMO CONTEXTO: A dissecção endoscópica da submucosa (ESD) é uma técnica popular no Japão e em outros países asiáticos e, supostamente, ainda está limitada a centros terciários no Ocidente. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo investigar a prática clínica da ESD no Brasil por meio de um questionário eletrônico elaborado pela Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED). MÉTODOS: Em outubro de 2019, 3512 endoscopistas membros da SOBED foram convidados a responder a uma pesquisa eletrônica contendo 40 questões divididas em quatro tópicos: perfil do operador; experiência clínica com ESD; eventos adversos e treinamento. O consentimento informado foi solicitado a todos os participantes. Os investigadores analisaram todas as respostas e consideraram válidas se mais de 50% das perguntas fossem respondidas e informações adicionais, quando solicitadas, fossem fornecidas. RESULTADOS: Um total de 155 (4,4%) respostas qualificadas foram incluídas no estudo. A ESD foi executada em 22 dos 26 estados da Federação e a maioria dos entrevistados (32,2%) possuía de 10 a 20 anos de prática endoscópica. A ESD foi realizada com maior frequência em hospitais privados (101 indivíduos; 66,9%) e clínicas ambulatoriais privadas (41 indivíduos; 27,1%). A ESD foi realizada principalmente no estômago (72%), seguido pelo reto (57%) e 80% dos indivíduos relataram menos de 25 operações. Vinte e quatro (15,4%) indivíduos relataram algum caso de perfuração no procedimento e 4 (2,5%) deles relataram óbito pós-operatório. Aproximadamente um quarto dos respondentes negou treinamento prático em modelos ou visita a centros de treinamento. CONCLUSÃO: A ESD parece ser praticada em todo o país, não apenas em instituições terciárias ou acadêmicas e principalmente na prática privada. A maioria dos respondedores recebeu treinamento limitado e ainda está no início da curva de aprendizado. Os eventos adversos relatados e as taxas de mortalidade parecem ser maiores do que os relatos orientais.
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