Articulacao Atlantoaxial
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13. Modificação da técnica de abordagem ventral à articulação atlantoxial sem a secção do músculo esternotireóideo
O objetivo deste trabalho foi apresentar uma variação na técnica de acesso ventral à articulação atlantoaxial para tratamento da instabilidade atlantoaxial sem a secção do músculo esternotireóideo. Foram utilizados 15 cães, pesando entre oito e 12kg, sem raça definida, independente do sexo, distribuídos aleatoriamente em três grupos iguais de a
Ciência Rural. Publicado em: 27/03/2009
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14. Estudo anatômico dimensional do arco posterior de C2 para a instrumentação com parafuso intralaminar
INTRODUÇÃO: A articulação atlantoaxial possui mecanismos estabilizadores C1-C2, ligamentares, ósseos e capsulares, mantendo a relação anatômica adequada entre C1 e C2. A falha, traumática ou atraumática, isolada ou um conjunto destes mecanismos leva à instabilidade atlantoaxial, podendo culminar em alterações neurológicas, dor e limitação da
Acta Ortopédica Brasileira. Publicado em: 2009
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15. Estudo tomográfico do atlas relacionado com a inserção de implantes na massa lateral
INTRODUÇÃO: A técnica de Harms para a realização da artrodese atlantoaxial possibilita o uso de manobras de redução transoperatória da subluxação atlantoaxial e facilita a fixação dessa articulação, principalmente nos pacientes hipercifóticos e nas situações em que há impossibilidade da fixação com o parafuso transarticular C1-C2. OBJETIV
Acta Ortopédica Brasileira. Publicado em: 2009
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16. Instabilidade atlantoaxial e hiperfrouxidão ligamentar na síndrome de down
A instabilidade atlantoaxial (IAA) é caracterizada pelo aumento da mobilidade da articulação C1-C2 devido a frouxidão ligamentar alar, sendo freqüente em portadores da Síndrome de Down. O objetivo deste trabalho é estudar a freqüência de IAA e sua associação com hiperfrouxidão ligamentar generalizada em pacientes com Síndrome de Down. Selecionou
Acta Ortopédica Brasileira. Publicado em: 2005
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17. Estudo clínico-radiográfico da subluxação atlantoaxial congênita em cães
Neste estudo foram analisadas ficha clínica e radiografias simples de cães com diagnóstico de subluxação atlantoaxial congênita, obtidos junto ao Serviço de Radiologia do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, no período de janeiro de 1990 a dezembro de 1999. Durante este período, foram
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. Publicado em: 2004-11