Arteria Tibial Posterior
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1. External Delta Fixator in the Postoperative Management of Microsurgical Flaps in the Lower Limb: Experience of a Tertiary Hospital
Resumo Objetivo Avaliar o uso de fixadores externos, na configuração kickstand do tipo delta, como método adjuvante no período pós-operatório de pacientes submetidos a retalhos livres nos membros inferiores. Métodos Ao todo, 17 fixadores externos do tipo delta foram utilizados em pacientes submetidos a retalhos livres nos membros inferiores. A técn
Revista Brasileira de Ortopedia. Publicado em: 2022
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2. Aspectos clínicos de uma variação anatômica rara das artérias tibial posterior e fibular
Resumo A artéria tibial posterior e a artéria fibular se originam do tronco tibiofibular, na fossa poplítea. A trajetória clássica da artéria tibial posterior é correr entre o tríceps sural e os músculos do compartimento posterior da perna, e, então, seguir posteriormente ao maléolo medial. Já a artéria fibular corre na margem lateral da perna,
J. vasc. bras.. Publicado em: 20/10/2016
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3. Estudo comparativo do Índice Tornozelo-Braquial em diabéticos e não diabéticos com isquemia crítica
Resumo Contexto A calcificação da camada média arterial pode tornar o Índice Tornozelo-Braquial (ITB) falsamente elevado em diabéticos, dificultando a avaliação da doença arterial. Objetivo Comparar os valores do ITB de diabéticos e não diabéticos com isquemia crítica. Métodos Foram incluídos 140 pacientes (60% de diabéticos) acompanhados n
J. vasc. bras.. Publicado em: 2015-12
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4. Estudo por ressonância magnética da relação anatômica entre a região proximal posterior da tíbia e a artéria poplítea
RESUMOOBJETIVO:Analisar e descrever, com o joelho em extensão, a distância da artéria poplítea em três áreas específicas da região proximal da tíbia, por meio de ressonância magnética. MÉTODOS: Foram analisadas as imagens de 100 joelhos de pacientes submetidos a exame por ressonância magnética. A localização da artéria poplítea foi medida e
Rev. bras. ortop.. Publicado em: 2015-08
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5. Leiomiossarcoma de veia safena magna
Paciente do sexo masculino, 56 anos, com queixa de dois nódulos palpáveis, dolorosos e rígidos, em membro inferior direito. O eco-Doppler colorido evidenciou nódulos de provável natureza neoplásica na veia safena magna direita distal, com fluxo de baixa velocidade no seu interior. A angiotomografia evidenciou dois nódulos sólidos hipervascularizados
J. vasc. bras.. Publicado em: 2015-06
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6. Análise das arteriografias de diabéticos e não diabéticos com isquemia crítica da perna
RESUMO OBJETIVO: Comparar características angiográficas de pacientes diabéticos e não diabéticos com isquemia crítica. MÉTODOS: Foram incluídos 161 membros inferiores de pacientes com isquemia crítica infrainguinal. Avaliaram-se as características clínicas e arteriográficas (número e presença de opacificação das artérias da perna) dos dois g
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2013-12
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7. Variacoes anatomicas dos vasos tibiais: diagnostico diferencial de trombose venosa profunda antiga pela ecografia vascular
CONTEXTO: Apesar de a ultrassonografia vascular com Doppler colorido (UVDC) ser confiável na avaliação de TVP em membros inferiores, situações como variações anatômicas das veias tibiais podem limitar o diagnóstico ou mesmo induzir a um resultado falso-positivo. OBJETIVO: Apresentar uma variação anatômica das veias tibiais posteriores poten
J. vasc. bras.. Publicado em: 2013-09
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8. Risco cardiovascular na hipertensão do avental branco: avaliação do Índice Tornozelo Braquial / Cardiovascular risk in white coat hypertension evaluation of ankle brachial index
As alterações vasculares são complicações clínicas secundárias a elevação da pressão arterial que podem comprometer a capacidade funcional e aumentar o risco de mortalidade. Um instrumento utilizado como marcador de doença arterial obstrutiva periférica que vem merecendo amplo interesse clínico e científico é o Índice Tornozelo-Braquial (ITB)
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/10/2012
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9. Síndrome do aprisionamento da artéria poplítea: relato de caso
A síndrome do aprisionamento da artéria poplítea caracteriza-se pela compressão desta artéria sendo a principal causa de claudicação intermitente em jovens. Homem, 18 anos, branco, apresentava parestesia, frialdade e palidez do pé direito, iniciada 24 horas após exercício físico. Em membro inferior direito, ausência de pulsos tibial posterior e d
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2011-12
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10. Retalho hemissolear reverso na reconstrução de defeito do terço distal da perna
A reconstrução do terço distal da perna representa um desafio para muitos cirurgiões plásticos. Usualmente, os retalhos microcirúrgicos têm sido considerados de escolha para essas reconstruções; no entanto, muitos hospitais ainda não dispõem de equipamentos ou equipe microcirúrgica treinada nesse tipo de procedimento, além dos casos em que as co
Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. Publicado em: 2011-12
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11. Estudo histológico comparativo das lesões ateroscleróticas e alterações microvasculares em membros inferiores amputados de pacientes diabéticos e não-diabéticos
OBJETIVO: Comparar as lesões ateroscleróticas das extremidades de diabéticos e não-diabéticos, estudando a ocorrência de espessamento capilar. MÉTODOS: Examinou-se segmentos arteriais e da derme de 57 membros inferiores amputados de diabéticos (47,3%) e não-diabéticos. Analisou-se a porcentagem de estenose das artérias infra-poplíteas e a classif
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2008-10
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12. Artéria tibial posterior hipoplásica e a artéria peroneal aumentada suprindo a região crural posterior: uma variação rara
Variações arteriais de partes distais dos membros inferiores estão bem documentadas e podem ser demonstradas com o auxílio de ultra-sonografia Doppler ou por arteriografia. Entretanto, a ausência ou variação da artéria tibial posterior é um raro achado. Apresentamos um caso de artéria tibial posterior hipoplásica que terminava suprindo o músculo
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2008-09