Armas De Destruicao Em Massa
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1. Terrorismo Internacional e Armas de Destruição em Massa: relativizando a liberdade de navegação, a soberania e o direito de visita em alto-mar
Resumo Este trabalho analisa a normatividade internacional produzida para a fiscalização do transporte de armas de destruição em massa pelo mar. A partir da inflação normativa e do surgimento de novos atores preocupados com o assunto, questiona-se: em que medida o terrorismo forçou a reconfiguração dos princípios regentes da navegação em alto-mar
Sequência (Florianópolis). Publicado em: 02/12/2019
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2. Soberania estatal e intervenção: uma análise de discurso da intervenção militar norte-americana no Iraque em 2003
Resumo O objetivo deste artigo é analisar como a soberania estatal iraquiana foi relativizada para que a intervenção norte-americana, iniciada em março de 2003, fosse justificada como necessária. Para esta análise, une-se os aportes analítico, fornecido por Cynthia Weber (1995), e metodológico, apresentado por Lene Hansen (2006), aplicando-os aos dis
Rev. Bras. Ciênc. Polít.. Publicado em: 2017-08
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3. O papel essencial da democracia na Doutrina Bush: as invasões do Iraque e do Afeganistão
Todos sabem que a democracia teve um papel importante na Doutrina Bush. O que nem todos sabem é que esse papel foi essencial para que a doutrina pudesse ser posta em operação, sob a qual a invasão do Iraque foi preparada e conduzida. Será argumentado também que, ainda que agressiva, a Doutrina Bush é compatível com a Tradição Liberal americana. Par
Rev. bras. polít. int.. Publicado em: 2013-12
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4. A política pública para resposta às ameaças químicas, biológicas, radiológicas, nucleares e explosivas
Esta pesquisa objetiva verificar de que forma, no Brasil, as políticas públicas relacionadas às ameaças químicas, biológicas, radiológicas, nucleares e explosivas (QBRNE) contribuem para o preparo de resposta a um incidente de tal natureza. No mundo contemporâneo há uma concentração das populações nos centros urbanos, tornando-as vulneráveis a
Publicado em: 16/07/2012
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5. Proposta de protocolos de segurança para a prevenção, a contenção e a neutralização de agente agressor bioativo em incidentes bioterroristas e estudo por docking molecular do fator letal do Bacillus anthracis (Antraz)
Há séculos agentes infecciosos são utilizados como armas em conflitos bélicos. Em 1972 a Convenção sobre Armas Biológicas proibiu a criação e armazenamento de armas biológicas. No entanto alguns países continuaram a pesquisa e o desenvolvimento dessas armas. Prova desse fato foi o acidente em 1979 em uma fábrica militar na URSS, onde foram disper
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/10/2010
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6. Treze passos para o juízo final: a nova era do desarmamento nuclear dos Estados Unidos e da Rússia
Este artigo procura explicar por que os líderes dos EUA e da Rússia não implementaram total e efetivamente o plano de ação de treze pontos práticos para o desarmamento nuclear, estabelecido na Conferência de Revisão do Tratado de Não-Proliferação Nuclear em 2000. As decisões relacionadas aos treze pontos, tomadas pelos membros dos Executivos das
Contexto Internacional. Publicado em: 2008-08
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7. Petróleo e poder: envolvimento militar dos Estados Unidos no Golfo Pérsico
Neste livro, Igor Fuser analisa em profundidade o papel do petróleo na definição da política norte-americana para o Golfo Pérsico entre 1945 e 2003, com ênfase na relação entre o aumento da dependência dos Estados Unidos em relação aos combustíveis importados e seu crescente intervencionismo na região. O autor demonstra que, para entender os motivos da invasão do Iraque pelos Estados Unidos, é preciso ir muito além de temas como terrorismo, armas de destruição em massa e o suposto interesse norte-americano na promoção da democracia. A postura unilateral e belicosa adotada pelo presidente George W. Bush após os atentados de 11 de setembro, sem dúvida, ajuda a explicar a polêmica iniciativa militar. Ainda assim, a história da política dos Estados Unidos no Oriente Médio nos últimos sessenta anos revela uma notável continuidade entre a agressão militar ao Iraque e a conduta dos governos anteriores – republicanos ou democratas. Entre os objetivos permanentes que a maior potência do planeta persegue naquela região, destaca-se, em primeiro plano, o controle de suas imensas reservas de petróleo.
Autor(es): Fuser, Igor
Editora UNESP. Publicado em: 2008
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8. A implementação da UNSCR 1540 : mecanismos de combate ao terrorismo e à proliferação de ADM no BRASIL e nos ESTADOS UNIDOS
A presente tese foi desenvolvida com o objetivo de interpretar o conteúdo da Resolução 1540 (2004) do Conselho de Segurança das Nações Unidas UNSCR 1540 (2004) e, adicionalmente, proceder a uma leitura crítica e comparação dos Relatórios Nacionais do Brasil e dos Estados Unidos, ambos submetidos ao Comitê 1540 em 2004, em atendimento ao que foi es
Publicado em: 2008
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9. O desenvolvimento biológico em conexão com a guerra
O século XX foi cenário da construção de um sistema para a operacionalização da ciência estratégica das grandes potências, chamada Big Science. Este sistema é constituído por uma vasta rede institucional integrada, o "complexo militar-industrial-acadêmico", que desenvolve pesquisas estratégicas e direciona a ciência de ponta. O objetivo deste e
Physis: Revista de Saúde Coletiva. Publicado em: 2007
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10. Segurança hemisférica e política externa brasileira : temas, prioridades e mecanismos institucionais
As profundas mudanças que ocorreram no sistema internacional com o término da Guerra Fria produziram reflexos nos diversos níveis: global, regional, nacional. Essas alterações provocaram a revisão dos padrões da Guerra Fria, em especial os parâmetros de segurança coletiva hemisférica. Na década de 40 do século passado, os países americanos unira
Publicado em: 2007
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11. AS OPÇÕES DE GEOPOLÍTICA AMERICANA: O CASO DO GOLFO PÉRSICO / AMERICAN GEOPOLITICAL OPTIONS: THE CASE OF PERSIAN GULF
O Golfo Pérsico é responsável por aproximadamente trinta por cento da produção mundial de petróleo e detém mais da metade das reservas petrolíferas mundiais. A concentração geográfica do principal recurso enérgico, que alimenta o atual padrão tecnológico mundial, eleva essa região a um ponto de passagem obrigatório nas opções de geopolític
Publicado em: 2005