Aristolochia L
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1. Toxicological properties of an aqueous extract of Aristolochia triangularis leaves, using the brine shrimp lethality and Allium cepa bioassays
RESUMO: O extrato aquoso de folhas de Aristolochia triangularis mostrou atividade sobre larvas de Artemia salina, com um DL50 de 370,6 µg/mL. Em experimentos com sementes de Allium cepa, o extrato provocou uma redução de 51,26% no índice de germinação, inibiu o crescimento radicular médio e foi citotóxico nas concentrações de 668 e 2.000 µg/mL. S
Cienc. Rural. Publicado em: 15/08/2019
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2. Chemical Constituents and Pharmacology properties of Aristolochia triangularis: a south brazilian highly-consumed botanical with multiple bioactivities
Abstract: Aristolochia triangularis Cham., is one of the most frequently used medicinal plant in Southern Brazil. Preparations containing the leaves and/or stems are traditionally used as anti-inflammatory, diuretic, as well as antidote against snakebites. This study screened A. triangularis extracts, fractions and isolated compounds for different bioactivit
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 12/08/2019
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3. Flavonol Tri-O-glycoside and Other Chemical Constituents from Flowers of Aristolochia trulliformis
A new flavonol triglycoside, named kaempferol-3-O-β-D-glucopyranosyl-(1→4)-α-L-rhamnopyranosyl-(1→6)-β-D-glucopyranoside, was isolated from flowers of Aristolochia trulliformis (Aristolochiaceae) together with 15 known compounds, including six flavonoids and four lignans. The structures of the compounds were determined by spectroscopic analyses, inclu
J. Braz. Chem. Soc.. Publicado em: 08/04/2019
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4. Natural Compounds from Mexican Medicinal Plants as Potential Drug Leads for Anti-Tuberculosis Drugs
ABSTRACT In Mexican Traditional Medicine 187 plant species are used in the treatment of respiratory conditions that may be associated with tuberculosis. In this contribution, we review the ethnobotany, chemistry and pharmacology of 63 species whose extracts have been assayed for antimycobacterial activity in vitro. Among these, the most potent is Aristolochi
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 09/02/2017
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5. Volatile constituents of Aristolochia trilobata L. (Aristolochiaceae): a rich source of sulcatyl acetate
Analysis of the volatile fraction of Aristolochia trilobata stem led to the identification of 6-methyl-5-hepten-2-yl acetate (23.31 ± 0.28%), limonene (15.43 ± 0.030%), linalool (8.70 ± 0.29%), p-cymene (7.81 ± 0.12%), bicyclogermacrene (4.21 ± 0.11%), and spathulenol (4.17 ± 0.14%) as the major constituents of the essential oil. Linalool (29.51 ± 0.4
Quím. Nova. Publicado em: 2014-07
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6. Flora da Usina São José, Igarassu, Pernambuco: Aristolochiaceae e Piperaceae
Piperales compreende cinco famílias, cerca de 25 gêneros e 4000 espécies, das quais apenas Aristolochiaceae e Piperaceae estão presentes no Nordeste do Brasil. Este trabalho é parte da série de monografias taxonômicas de famílias encontradas nos fragmentos de Floresta Atlântica da Usina São José, Igarassu, Pernambuco, Brasil. Coletas foram realiza
Rodriguésia. Publicado em: 2013-09
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7. Estudo farmacobotânico de seis espécies de uso medicinal no nordeste brasileiro.
Planta medicinal é todo e qualquer vegetal que possui, em um ou mais órgãos, substâncias que podem ser utilizadas com fins terapêuticos ou que sejam precursores de fármacos semissintéticos. Os produtos naturais e seus derivados representam mais de 50% de todas as drogas de utilização clínica em todo o mundo, sendo as plantas superiores fornecedoras
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/02/2012
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8. Atividade antifúngica de extratos de plantas do Cerrado brasileiro sobre Colletotrichum gloeosporioides e Corynespora cassiicola
O objetivo deste trabalho foi determinar a atividade antifúngica de extratos aquosos e extratos hidroetanólicos de folhas de 10 plantas do Cerrado brasileiro sobre Colletotrichum gloeosporioides e Corynespora cassiicola. A determinação da atividade antifúngica foi realizada pela incorporação do extrato em meio de cultura ou na suspensão de esporos, n
Revista Brasileira de Plantas Medicinais. Publicado em: 2011
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9. A família Aristolochiaceae Juss. no estado do Paraná, Brasil
O presente trabalho trata do estudo taxonômico das espécies de Aristolochiaceae ocorrentes no Estado do Paraná. Por meio de estudos de levantamento em herbários, coletas e observações, foram constatados dez táxons pertencentes ao gênero Aristolochia L.: A. chamissonis (Klotzsch) Duch., A. elegans Mast., A. fimbriata Cham. & Schltdl., A. gigantea Mart
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2010-06
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10. Efeitos alelopáticos de extratos aquosos de Aristolochia esperanzae O.Kuntze sobre desenvolvimento de plântulas de Sesumum indicum L.
Aristolochia esperanzae é uma trepadeira que ocorre no cerrado do sudeste do Brasil. Os objetivos deste trabalho foram de identificar os efeitos dos extratos aquosos de A. esperanzae sobre a germinação, crescimento da raiz e de células do xilema de plântulas de gergelim. Extratos de folhas, caule e raiz foram preparados nas concentrações de 1,5 e 3,0%
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2010-06
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11. Germinação de sementes de Aristolochia esperanzae O. Kuntze em diferentes temperaturas e condições de luminosidade
O objetivo deste estudo foi verificar a influência da temperatura e da luz, em interação com a temperatura e de forma isolada, bem como, determinar a temperatura mais adequada para a condução do teste de germinação de sementes de Aristolochia esperanzae O. Kuntze (cipó mil-homens). Foram realizados três ensaios. No primeiro, as temperaturas utilizad
Revista Brasileira de Plantas Medicinais. Publicado em: 2010-03
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12. Antimycobacterial neolignans isolated from Aristolochia taliscana
Tuberculosis (TB - Mycobacterium tuberculosis) is an ancient infectious disease that has appeared once again as a serious worldwide health problem and now comprises the second leading cause of death resulting from a single infection. The prevalence of multidrug resistance (MDR) TB is increasing and therapeutic options for treatment are not always accessible;
Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Publicado em: 2010-02