Archontophoenix Alexandrae
Mostrando 1-12 de 23 artigos, teses e dissertações.
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1. PALMEIRAS EXÓTICAS AMEAÇAM PALMEIRAS NATIVAS: RISCO PARA A BIODIVERSIDADE VEGETAL DA MATA ATLÂNTICA
RESUMO As plantas invasoras podem modificar profundamente as características físicas e biológicas de seus novos ambientes, especialmente quando esses habitats já estão fragmentados e reduzidos pela pressão antropogênica, como a Mata Atlântica do Brasil. Aqui, nós hipotetizamos que as palmeiras exóticas se estabelecem com sucesso entre as populaçõ
Rev. Árvore. Publicado em: 18/10/2018
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2. Fibra de palmeira como substrato para hortaliças
Este trabalho teve por objetivo estudar a possibilidade de aproveitamento dos resíduos provenientes da indústria de conserva de palmito como substrato para hortaliças. Assim, a fibra da palmeira real australiana (Archontophoenix alexandrae) foi utilizada na forma in natura (FN), coletada imediatamente após a extração do palmito e, após sofrer processo
Hortic. Bras.. Publicado em: 2014-12
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3. Inoculação micorrízica arbuscular aumenta biomassa de Euterpe edulis e Archontophoenix alexandrae após dois anos em condições de campo
A inoculação de plântulas no viveiro com fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) é uma estratégia biotecnológica para aumentar o crescimento, a sobrevivência após o transplantio, e a produção de biomassa e reduzir o uso de fertilizantes. Archontophoenix alexandrae e Euterpe edulis são espécies de palmeiras usadas no sul do Brasil para produzir o
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2012-08
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4. Tipos de substratos para germinação de sementes de palmeira- real-australiana (Archontophoenix alexandrae H. Wendl. & Drude)
Os objetivos deste trabalho foram avaliar o desempenho germinativo de sementes de palmeira-australiana em diferentes substratos e estabelecer a granulometria e intensidade de umedecimento adequado. A semeadura foi realizada com quatro repetições de 25 sementes em solo, areia, rolo de papel e em vermiculita de diferentes granulometrias: mícron (0,15-0,20 m
Revista Árvore. Publicado em: 2011-12
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5. Despolpamento, armazenamento e temperatura na germinação de sementes de Palmeira Real Australiana
A Palmeira Real Australiana (Archontophoenix alexandrae) é adequada à exploração racional de palmito, devido, principalmente, às suas características de precocidade, rusticidade e qualidade do palmito. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do despolpamento, armazenamento e temperatura sobre a germinação de sementes de Palmeira Real Australia
Pesquisa Agropecuária Tropical. Publicado em: 2011-09
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6. Estudo exploratório de extração de celulose a partir de resíduos vegetais do processo produtivo de conserva de palmito (Archontophoenix alexandrae)
No Brasil, tanto o agronegócio quanto a fabricação de celulose trazem resultados relevantes para a economia. Sob uma perspectiva de sustentabilidade, as indústrias beneficiadoras de materiais vegetais geram grande volume de resíduos, os quais podem servir de fonte de celulose, configurando-se numa alternativa atraente para gerar lucros e diminuir impact
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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7. Acúmulo de carbono no solo e na biomassa de três espécies arbóreas associadas a fungos micorrízicos arbusculares (FMAs)
Os fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) têm papel fundamental no processo de produção de mudas para que as mesmas tornem-se mais tolerantes no processo de transplante, apresentando conseqüentemente maior sobrevivência no campo. Esses benefícios são importantes, tanto no aspecto ambiental, como em projetos de revegetação de florestas fluviais, qu
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/12/2010
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8. Aproveitamento dos resíduos da produção de conserva de palmito como substrato para plantas
Avaliou-se as características físicas e químicas dos resíduos da extração do palmito da palmeira real australiana [Archontophoenix alexandrae (F. Muell.) H. Wendl. & Drude] com vistas à sua utilização como substrato para plantas. Estudou-se amostras originárias de dois locais, do interior e do litoral, e subdividiu-se as mesmas segundo as partes da
Horticultura Brasileira. Publicado em: 2010-09
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9. Chemical composition of flours made of residues from the king palm (Archontophoenix alexandrae) industry
Resíduos do processamento de palmeira-real (Archontophoenix alexandrae) foram utilizados para produção de farinha e caracterizados quimicamente. O conteúdo de proteína encontrado nas farinhas variam de 3,62 a 9,75, sendo maior na farinha da folha peneirada. Os teores de fibra dietética total variaram de 64.00 a 72 g/100g, valores altos quando comparado
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2009-08
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10. Potencial dos fungos micorrízicos arbusculares na fixação de carbono em Archontophoenix alexandrae H. Wendl. &Drude e Euterpe edulis Martius (Arecaceae)
No presente estudo procurou-se avaliar o efeito da associação de fungos micorrízicos arbusculares no crescimento das espécies Archontophoenix alexandrae e Euterpe edulis e seus efeitos no desenvolvimento, alocação de matéria seca e parâmetros fisiológicos relacionados com a fixação de carbono. Foram utilizadas 776 sementes germinadas em substrato
Publicado em: 2009
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11. Caracterização físico química e avaliação sensorial do suco da bainha foliar (resíduo agroindustrial) da palmeira real australiana (Archontophoenix alexandrae)
A extração do palmito da palmeira real (Archontophoenix alexandrae), gera uma grande quantidade de resíduos sólidos, dentre os quais as bainhas foliares. Essas bainhas são descartadas em toneladas nas agroindústrias de palmito em conserva, sendo motivo de grande preocupação para o setor. O objetivo deste trabalho foi investigar o suco obtido a partir
Publicado em: 2009
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12. Qualidade do palmito da palmeira real em conserva
A pesquisa teve como objetivo avaliar o aproveitamento industrial e a qualidade do palmito da palmeira Real Australiana (Archontophoenix alexandrae e A. cunninghamiana) em comparação aos palmitos das palmeiras Açaí (Euterpe oleracea) e Pupunha (Bactris gasipaes). O palmito foi processado como conserva acidificada e pasteurizada e submetido às análises
Food Science and Technology. Publicado em: 2008-12