Antiescravismo
Mostrando 1-5 de 5 artigos, teses e dissertações.
-
1. Raça e antiescravismo no Caribe espanhol: o ativismo de Antonio Maceo e Ramón Emeterio Betances
RESUMO É objetivo deste artigo discutir o antiescravismo no Caribe espanhol através da atuação do cubano Antonio Maceo (1845-1896) e do porto-riquenho Ramón Emeterio Betances (1827-1898). A pesquisa busca reconstituir o ambiente político do Caribe espanhol no período de 1863 a 1881, no contexto de guerras de independência, e o protagonismo específic
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 2021-04
-
2. UMA HISTÓRIA DA BRITISH AND FOREIGN ANTI-SLAVERY SOCIETY: A INSTITUIÇÃO QUE INTERNACIONALIZOU O ANTIESCRAVISMO BRITÂNICO
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 08/01/2018
-
3. Uma missão abolicionista britânica no Brasil e as relações entre a British and Foreign Anti-Slavery Society e a Sociedade contra o Tráfico de Africanos e Promotora da Colonização e Civilização dos Indígenas
Resumo: Em 1852, uma missão quacre visitou o Brasil para entregar ao Imperador um Memorial contra a escravidão e o tráfico de escravos, elaborado pela Sociedade Religiosa dos Amigos da Grã-Bretanha e Irlanda. Essa missão favoreceu o contato entre a recém-criada Sociedade contra o Tráfico de Africanos e Promotora da Colonização e Civilização Indíg
Almanack. Publicado em: 2017-04
-
4. Antiescravismo e epidemia: "O tráfico dos negros considerado como a causa da febre amarela", de Mathieu François Maxime Audouard, e o Rio de Janeiro em 1850
O artigo "O tráfico dos negros considerado como a causa da febre amarela", de Mathieu François Maxime Audouard (1776-1856), foi publicado em 1850 no jornal O Philantropo, periódico de propaganda contra o tráfico que circulou no Rio de Janeiro entre 1849 e 1852, e contava com diversos médicos entre seus membros. O texto, traduzido do original do médico
História, Ciências, Saúde-Manguinhos. Publicado em: 2009-06
-
5. Idéias antiescravistas da Ilustração na sociedade escravista brasileira
Este artigo pretende examinar como as idéias antiescravistas da Ilustração foram assimiladas por alguns letrados brasileiros do começo do século XIX para mostrar a especificidade que elas adquiriram na sociedade escravista brasileira.
Revista Brasileira de História. Publicado em: 2000