Anticorpos Antinucleo
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13. Importância do padrão de fluorescência na interpretação do teste do FAN: o caso do padrão pontilhado fino denso
A pesquisa de anticorpos contra antígenos celulares (FAN-HEp-2), historicamente conhecida como FAN (fator antinúcleo), tem passado por modificações metodológicas que exigem reflexão sobre suas características de sensibilidade e especificidade, para que haja uma adequada valorização dos resultados obtidos. Atualmente, o exame é marcado por elevada s
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2007-10
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14. Análise crítica do teste de anticorpos antinúcleo (FAn) na prática clínica
A pesquisa de anticorpos contra antígenos celulares, tradicionalmente denominada FAN (fator antinúcleo) ou FAN-HEp-2, tem apresentado contínua evolução que requer dos profissionais envolvidos uma acurada e constante revisão sobre os paradigmas que norteiam a interpretação dos resultados obtidos. Os avanços metodológicos ocasionaram expressivo aumen
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2007-08
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15. Como interpretar e valorizar adequadamente o teste de anticorpos antinúcleo
Atualmente, a pesquisa de anticorpos contra antígenos celulares, historicamente chamados de fator antinúcleo (FAN), tem requerido dos profissionais que trabalham (direta ou indiretamente) com o exame uma acurada e constante revisão dos paradigmas que norteiam a interpretação dos resultados obtidos. Os avanços metodológicos levaram a um aumento express
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2007-06
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16. Auto-anticorpos contra antígenos específicos e não-específicos da esclera no soro de pacientes com esclerite anterior não-infecciosa
OBJETIVOS: estudar a freqüência e especificidade de auto-anticorpos contra antígenos específicos e não específicos da esclera no soro de pacientes com esclerite anterior não infecciosa. MÉTODOS: foi realizado estudo prospectivo envolvendo 25 pacientes examinados no Setor de Córnea e Doenças Externas do Departamento de Oftalmologia da Unifesp-EPM e
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2007-06
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17. Fator antinúcleo na dermatologia
Trata-se de artigo de revisão e atualização sobre a pesquisa dos anticorpos antinucleares, em especial do fator antinúcleo, em que são abordados os aspectos históricos, epidemiológicos, fisiopatogenia, métodos de identificação, suas especificidades e interpretação, correlacionando-os com sua aplicabilidade na prática clínica do dermatologista e
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2005-08
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18. AnticorpoS IgG e IgE para auto-antígenos nucleares no Lúpus eritematoso sistêmico.
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença reumática autoimune, classificada como uma reação de hipersensibilidade tipo III, que cursa com exuberante produção de auto-anticorpos de diferentes especificidades, e reação inflamatória crônica. O LES acomete predominantemente pessoas do sexo feminino, com prevalência de 5-50 casos/100.000. Con
Publicado em: 2005
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19. Auto-anticorpos na Esclerose Sistêmica (ES)
A esclerose sistêmica (ES) é uma enfermidade inflamatória crônica idiopática, cujo principal indício de vínculo com a auto-imunidade é a presença de auto-anticorpos na maior parte dos pacientes. Pelo teste de imunofluorescência indireta em células HEp-2, observa-se reatividade predominantemente contra o nucléolo e o núcleo, sendo que títulos de
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2004-06
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20. Uveíte na artrite idiopática juvenil
Objetivo: avaliar a freqüência de uveíte anterior crônica em pacientes com artrite idiopática juvenil (AIJ) e sua associação com a presença do fator antinúcleo (FAN). Casuística e métodos: foram avaliadas, retrospectivamente, 72 crianças com diagnóstico confirmado de AIJ, que tiveram avaliação oftalmológica através da biomicroscopia para exa
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2002-02