Animais Silvestres
Mostrando 1-12 de 461 artigos, teses e dissertações.
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1. Que orientações os Agentes Comunitários de Saúde devem prestar à população para a prevenção de casos de febre amarela?
A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. Além das campanhas de vacinação, é necessário informar a população sobre a ocorrência da doença e como evitá-la.
A febre amarela que temos hoje no Brasil é a de transmissão silvestre, transmitidas pelos vetores silvestres chamados haemagogus e sabethes.
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual é a diferença da febre amarela silvestre para a urbana?
Tanto a febre amarela urbana (FAU) como a febre amarela silvestre (FAS) são provocadas pelo mesmo vírus – vírus da “febre amarela” e provocam a mesma doença. A única diferença se dá pelo vetor de transmissão.
A FAS é trasmitida pela picada de mosquitos do gênero Haemagogus infectados, que têm hábitos eminentemente silvestres (vivem
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como se dá a transmissão e quais são as manifestações clínicas da doença pelo vírus Ebola?
A doença pelo vírus Ebola, anteriormente chamada de febre hemorrágica do Ebola, é causada por vírus de mesmo nome. A mudança de nome foi feita para contemplar os casos que nào apresentam manifestações hemorrágicas. Foi isolado pela primeira vez em 1976, em surtos simultâneos no Sudão e na República Democrática do Congo, antigo Zaire, próxim
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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4. O que é peste bubônica?
Após picar um hospedeiro bacteriêmico, a pulga produz uma coagulase que vai determinar a coagulação do sangue ingerido no seu proventrículo, o que vai determinar o bloqueio, impedindo que no próximo repasto o sangue ingerido chegue ao estômago. Ao picar a pele do novo hospedeiro, a pulga bloqueada regurgitará, inoculando-lhe milhares de bactérias
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Existem recomendações para vacinação antirrábica preventiva?
Existe um esquema vacinal preventivo antirrábico para pessoas com risco de exposição ocupacional ao vírus. Em casos onde a pessoa tenha iniciado este esquema mas não o concluído, deve-se continuar o esquema vacinal ajustando-o para as recomendações da pré-exposição.
A profilaxia pré-exposição é indicada para pessoas que possam ser exp
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais orientações sobre a Febre Amarela os profissionais de saúde podem repassar às comunidades sem indicação para vacinação?
A principal orientação do Ministério da Saúde para os municípios que não têm indicação de vacinar contra febre amarela, é o combate ao mosquito
, que é o principal vetor de transmissão do vírus da febre amarela tanto na América do Sul como na África.
Outra orientação importante para a prevenção é a vacinação dos viajant
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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7. A Captura-Apreensão de Animais Silvestres no Brasil: Relações com a Variabilidade Pluviométrica
Resumo Este estudo mostra um perfil da captura-apreensão de animais silvestres no Brasil, nas cinco regiões geográficas (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul). O objetivo foi identificar suas diferenças regionais, investigar suas variabilidades e relacionar suas características, com ênfase à variação da pluviometria das regiões. Os dados us
Revista Brasileira de Meteorologia. Publicado em: 2022
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8. Mercury bioaccumulation, genotoxic and biochemical biomarkers reveal the health status of yellow-spotted Amazon River turtles (Podocnemis unifilis) in an environmental protection area in the Amazon
RESUMO Quelônios são considerados bons bioindicadores da qualidade ambiental. A avaliação do estado de saúde de populações de quelônios na Amazônia também é importante porque estes animais são tradicionalmente consumidos em grandes quantidades em comunidades ribeirinhas e em reservas de uso sustentável. O presente estudo avaliou a saúde de Podo
Acta Amazonica. Publicado em: 2022
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9. Electrocardiographic evaluation of baby opossum (Didelphis albiventris)
RESUMO O eletrocardiograma (ECG) é um importante método diagnóstico, essencial para determinar o ritmo e o funcionamento elétrico do coração. Os gambás (D. albiventris) frequentemente são atendidos nos Centros de Triagem de Animais Silvestres (CETAS), contudo pouco se sabe sobre o sistema cardiovascular dessa espécie. Dessa forma, o objetivo foi est
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2022
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10. [Monitoramento de Leptospira em quelônios mantidos em cativeiro pela análise de DNA]
RESUMO Existem poucos estudos sobre doenças infecciosas em animais silvestres. O objetivo deste estudo foi pesquisar DNA de Leptospira spp. em sangue de tartarugas mantidas em cativeiro, pertencentes ao Bosque Rodrigues Alves (Jardim Zoobotânico da Amazônia). O DNA foi isolado das amostras de sangue coletadas de 148 tartarugas pertencentes a seis espécie
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2021-03
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11. [Análise anatômica e histológica da laringe da paca (Cuniculus paca, Linnaeus 1766)]
RESUMO A paca (Cuniculus paca) tem encorajado inúmeras pesquisas, tornando-a modelo experimental tanto em humanos como na veterinária, além da exploração econômica de seus cortes cárneos, que favoreceu diretamente sua importância zootécnica. Não há descrições anatômicas, microscópicas e mensurações da laringe desse roedor. Foram dissecadas o
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2021-02
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12. Morfologia macroscópica e microscópica da traqueia e pulmões do tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla)
RESUMO: O tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) é um mamífero silvestre com distribuição na América Central e do Sul e, atualmente, encontra-se classificado como ameaçado de extinção. Pesquisas acerca dos aspectos macroscópicos e histomorfológicos do seu sistema respiratório são escassas, o que, por vezes, limita o tratamento e o manejo de
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2020-12