Angiostrongiliase Abdominal
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13. Biomphalaria glabrata susceptibility to Schistosoma mansoni infection in the presence of angiostrongylus costaricensis infection / Suscetibilidade ao Schistosoma mansoni apresentada por biomphalaria glabrata infectada com angiostrongylus costaricensis
Moluscos terrestres de várias espécies têm sido relatados como hospedeiros naturais do Angiostrongylus costaricensis. Experimentalmente, Biomphalaria glabrata pode ser utilizada como hospedeira intermediária deste nematódeo, responsável pela angiostrongilíase abdominal. Os moluscos se infectam pela ingestão ou penetração ativa das larvas L1 de A. c
Publicado em: 2007
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14. Angiostrongilíase abdominal: um caso com grave evolução
É relatado um caso de abdome agudo causado por angiostrongilíase abdominal. Um paciente de 42 anos, previamente hígido, apresentou queixa de nove dias de dor abdominal, constipação, disúria, febre e uma massa palpável na fossa ilíaca direita. Uma laparotomia exploradora foi realizada. Após o tratamento cirúrgico o paciente apresentou graves complic
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2005-12
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15. Estudo longitudinal clínico-sorológico da angiostrongilíase abdominal em Guaporé, sul do Brasil, de 1995 a 1999
Angiostrongilíase abdominal é uma zoonose causada pelo Angiostrongylus costaricensis, nematódeo que se localiza no interior de vasos mesentéricos. Nosso objetivo foi de abordar vários aspectos da história natural da parasitose, num estudo longitudinal clínico-sorológico. Um total de 179 indivíduos residentes em área rural no sul do Brasil, com tran
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2005-08
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16. Manutenção in vitro de Angiostrongylus costaricensis não constitui condição fisiológica para ovipostura
Quinze duplas (macho/fêmea) de Angiostrongylus costaricensis foram mantidas in vitro, em meio de Waymouth durante 3 dias, para observação da quantidade e duração da oviposição. Médias de 321, 24 e 4 ovos em 10 microlitros foram registradas em 24, 48 e 72 horas, respectivamente. A maioria dos ovos foi eliminada nas primeiras 24 horas, sugerindo terem
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2005-04
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17. O tratamento com mebendazol não está associado a migração distal de adultos de Angiostrongylus costaricensis na infecção experimental murina
Angiostrongilíase abdominal é uma zoonose causada por um metastrongilídeo intra-arterial, o Angiostrongylus costaricensis. Infecção acidental humana pode resultar em doença abdominal e o tratamento com anti-helmínticos é contra-indicado pela possibilidade de agravamento das lesões com a excitação ou morte dos vermes intra-vasculares. Para avaliar
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2004-04
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18. Achatina fulica Bowdich, 1822 (Mollusca: Gastropoda) como hospedeiro intermediário potencial do Angiostrongylus costaricensis Morera & Céspedes 1971
Exemplares de Achatina fulica foram experimentalmente infectados com larvas de Angiostrongylus costaricensis, agente etiológico da angiostrongiliase abdominal, mostrando-se susceptíveis ao parasita. Achatina fulica pode representar um risco para a urbanização da angiostrongilíase abdominal devido a sua alta prolificidade contínua dispersão e notável
Rev. Soc. Bras. Med. Trop.. Publicado em: 2003-12
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19. Diagnóstico da angiostrongilíase abdominal utilizando PCR em soro de pacientes
Angiostrongilíase abdominal é uma infecção zoonótica causada por um parasito nematódeo intravascular de roedores silvestres, Angiostrongylus costaricensis. Nenhum diagnóstico parasitológico é atualmente disponível e o imunodiagnóstico apresenta alguns obstáculos. Oligonucleotídeos foram construídos baseados em um gênero específico, Angiostron
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2003-10
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20. Ensaios com drogas para o tratamento da angiostrongilíase humana
Angiostrongilíase abdominal e cerebral são duas infecções importantes produzidas por metastrongilídeos, a primeira delas ocorrendo nas Américas Central e do Sul e a segunda, na Ásia e Ilhas do Pacífico. O tratamento é complicado pelo fato das larvas e vermes adultos viverem e migrarem dentro dos vasos sanguíneos, sendo que as lesões podem se agrav
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2003-08
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21. Ovos e órgãos reprodutores de fêmeas de Angiostrongylus costaricensis são reconhecidos mais intensamente por soros humanos de fase aguda na angiostrongilíase abdominal
O Angiostrongylus costaricensis é um nematódeo intra-arterial de roedores. O homem acidentalmente pode se infectar ao ingerir alimentos ou água contaminados. Nosso objetivo foi o de descrever as estruturas do parasita que são reconhecidas por soros humanos das fases aguda e convalescente da angiostrongilíase abdominal. O método de imunofluorescência i
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2003-07
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22. Infecção natural de Deroceras laeve com larvas de metastrongilídeos em um foco de transmissão da angiostrongilíase abdominal
Angiostrongylus costaricensis é um nematódeo parasita de roedores. O homem pode se infectar pela ingestão da larva de terceiro estágio produzida nos hospedeiros intermediários, geralmente lesmas da família Veronicellidae. Em estudo epidemiológico em curso numa localidade no sul do Brasil (oeste do Estado de Santa Catarina) onde aquelas lesmas constitu
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2002-02
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23. Cães podem ser hospedeiros reservatórios do Angiostrongylus costaricensis
Angiostrongylus costaricensis é um nematódeo parasita de roedores silvestres. Várias espécies de vertebrados incluindo o homem, podem se infectar pela ingestão das larvas de terceiro estágio (L3) produzidas no hospedeiro intermediário, geralmente lesmas da família Veronicellidae. Existe um relato do diagnóstico de angiostrongilíase abdominal em Can
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2002-02