Anestesicos
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1. Há risco de interação medicamentosa entre anestésicos locais e anticonvulsivantes?
Interações clinicamente significantes entre anticonvulsivantes e anestésicos locais não são conhecidas, embora o uso de lidocaína com adrenalina seja preconizado
. Assim como a utilização de seringa carpule com aspiração para evitar injeção intravenosa
.
Uma avaliação pré-operatória do médico responsável pelo paciente �
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais os anestésicos locais estão indicados para o uso em gestantes?
Para as gestantes, no que se refere à classe dos anestésicos, deve-se decidir pela anestesia local. Quanto aos anestésicos locais não existem contra indicações; entretanto, devem-se observar aspectos relacionados a: técnica anestésica; quantidade da droga administrada; uso de vasoconstritores; efeitos citotóxicos e possibilidade de problemas no f
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais os anestésicos locais indicados para diabéticos?
Em relação à anestesia local em pacientes diabéticos, deve-se estar atento à utilização de vasoconstritores. A epinefrina, vasoconstritor comumente associado a lidocaína, tem ação oposta à insulina, sendo considerada hiperglicemiante. A probabilidade de ocorrerem alterações metabólicas após a administração de epinefrina, nas concentraçõ
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual anestésico injetável usado para pacientes hipertensos?
Em pacientes hipertensos, quanto maior o risco clínico de um paciente, mais importante se torna o controle eficaz da dor e da ansiedade, gerando menos estresse. O paciente com possível comprometimento cardiovascular corre maior risco em virtude das catecolaminas liberadas endogenamente (situação de stress) do que em virtude da adrenalina exógena admi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Existe alguma evidência científica que contraindique o uso de anestésicos locais em puérperas?
O protocolo de Informações para o uso de medicamentos na gravidez e lactação da Universidade Federal do Ceará, baseado nas recomendações do uso de medicamentos durante a amamentação da Organização Mundial de Saúde (OMS), American Academy of Pediatrics (AAP), e da classificação Thomson, publicou a seguinte tabela em relação ao uso de anes
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais anestésicos bucais podem ser usados na gravidez?
A lidocaína é o anestésico mais apropriado para as gestantes. A bupivacaína apresenta a maior cardiotoxicidade, maior penetrabilidade nas membranas do coração e maior resistência após eventual parada cardíaca. Em relação à mepivacaína, mais pesquisas devem ser realizadas já que seus riscos para o feto não são bem detalhados, portanto, seu
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual anestésico local indicado para pacientes gestantes, hipertensos e diabéticos?
A anestesia local mais indicada para gestantes é a lidocaína 2% com o vasoconstritor epinefrina, na concentração 1:100.000
. Deve-se utilizar no máximo dois tubetes (3,6 ml) por sessão, usando sempre seringa anestésica com refluxo, de forma a evitar injeções intravasculares
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Para pacientes hipertensos controlados, a lidocaína
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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8. Quais as contraindicações do anestésico lidocaína com felipressina na odontologia?
A lidocaína associada a vasoconstritores como a felipressina está contraindicada em pacientes que apresentam alterações cardiovasculares
. Pacientes com Angina, Infarto Agudo do Miocárdio recente (ou até 6 meses após), AVC recente, submetidos a Cirurgia de Revascularização, Arritmias, Insuficiência Cardíaca, entre outras alterações ca
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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9. Quais os principais cuidados que o dentista da atenção básica deve ter, durante o atendimento a pacientes com comprometimento cardiovascular?
-Realizar anamnese detalhada colhendo informações, tais como: queixa principal? ; como, quando e onde começou? ; qual o tratamento já realizado? ; que medicamentos tomou? ; teve febre? ; frio?; enjôos, vômitos?; teve hemorragia?; apresenta ou existem casos na família de hipertensão, cardiopatias, diabetes, hepatite e artrite?; alguma outra doença
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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10. Qual é a toxicidade, o tempo de duração e as indicações e contra indicações de uso do anestésico local Articaína com Epinefrina?
A articaína apresenta toxicidade semelhante à da lidocaína, isto é os níveis plasmáticos para o início de reações tóxicas são de 4,5 μg/mL no Sistema Nervoso Central e de 7,5 μg/mL no sistema cardiovascular. A sobredosagem promove a estimulação inicial do Sistema Nervoso Central, seguida de depressão, convulsão e coma
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A pre
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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11. Qual o melhor tratamento para neuralgia pós-herpética?
Consideramos neuralgia pós-herpética a dor que persiste por mais de 6 semanas após as erupções da herpes zoster. O uso de drogas anti-virais como o aciclovir durante o quadro agudo parece ser a melhor forma de evitar a neuralgia, entretanto naqueles pacientes que mesmo assim venham a desenvolver o quadro de dor pós herpética, os dois tratamentos co
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. Qual a conduta a tomar para prolapso retal sem sangramento onde a redução não é possível?
Quando o prolapso não é possível de ser reduzido, classificamos como um caso de hemorróidas grau 4 (maior grau). Nesses casos o tratamento cirúrgico é mandatório e realizado com hemorroidectomia, procedimento com alto nível de satisfação pelos pacientes e baixos riscos cirúrgicos.
A dor pode ser devida a inflamação, que pode levar a est
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023