Anestesicos Gasoso Oxido Nitroso
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1. Efeitos do óxido nitroso em hipotensão controlada durante anestesia com baixo fluxo
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Investigamos o efeito do óxido nitroso (N2O) em hipotensão controlada durante anestesia com baixo fluxo (isoflurano-dexmedetomidina) em termos de hemodinâmica, consumo de anestésico e custos. MÉTODOS: Quarenta pacientes foram randomicamente alocados em dois grupos. Infusão de dexmedetomidina (0,1 µg.kg-1.min-1) foi mantida p
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2013-04
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2. Avaliação dos efeitos cognitivos da indução inalatória com sevoflurano com ou sem associação com óxido nitroso: estudo comparativo em adultos voluntários
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A indução com agentes inalatórios via máscara facial vem sendo alvo de crescente interesse desde a introdução do sevoflurano. Ao mesmo tempo a influência da adição de óxido nitroso merece atenção no que diz respeito ao padrão da indução e da recuperação, sobretudo, à completa recuperação da função cognitiva. O
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2007-06
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3. Efeitos da adição do óxido nitroso na anestesia durante pneumoperitônio em intervenção cirúrgica videolaparoscópica
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A instalação do pneumoperitônio durante intervenção cirúrgica videolaparoscópica induz à ativação de mecanismos neuroendócrinos, alterações cardiovasculares e hormonais. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da adição do óxido nitroso sobre a resposta simpática cardiovascular e a concentração expirada de
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2007-02
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4. Influência do óxido nitroso na velocidade de indução e de recuperação do halotano e do sevoflurano em pacientes pediátricos
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização de múltiplos de CAM, não comparáveis, do sevoflurano e do halotano, além da diferente contribuição do N2O na CAM destes dois agentes, em pacientes pediátricos, são os fatores citados para explicar igual velocidade de indução e de recuperação destes agentes com diferentes solubilidades sangüíneas. O obje
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2001