Analgesicos Dexmedetomidina
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13. Uso de dexmedetomidina em pacientes obesos mórbidos submetidos a gastroplastia: estabilidade cardiovascular e consumo de anestésicos venosos. Estudo retrospectivo
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização de agentes anestésicos potentes e de curta duração é fundamental em pacientes submetidos à intervenção cirúrgica bariátrica. A dexmedetomidina, agonista alfa 2-adrenérgico, surgiu como uma opção adjuvante da técnica de anestesia venosa. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a eficácia da dexmedetomidina
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2006-04
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14. A dexmedetomidina para sedação, por via venosa, não interfere com a duração dos bloqueios sensitivo e motor da raquianestesia
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A anestesia locorregional é uma prática freqüente e de grande aplicabilidade em Anestesiologia. Contudo, o paciente pode tornar-se ansioso, fazendo-se necessária a sedação. Os agentes benzodiazepínicos, opióides e o propofol são amplamente utilizados com este objetivo. Os agonistas alfa2-adrenérgicos possuem propriedades
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2006-02
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15. Efeito analgésico intra-operatório da cetamina, clonidina ou dexmedetomidina, administradas por via peridural, em cirurgia de abdômen superior
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A cetamina reduz a nocicepção, bloqueando os canais dos receptores NMDA, em doses sub-anestésicas. A ativação dos receptores alfa2-adrenérgicos induz intensa resposta analgésica. O objetivo desta pesquisa foi avaliar os efeitos da cetamina, clonidina e dexmedetomidina, por via peridural, em pacientes submetidos à cirurgia d
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2005-10
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16. Eficácia analgésica da dexmedetomidina comparada ao sufentanil em cirurgias intraperitoneais: estudo comparativo
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina, agonista alfa2-adrenérgico com especificidade alfa1:alfa2 1:1620, não determina depressão respiratória, sendo utilizada no intra-operatório como sedativo e analgésico. Esse fármaco tem sido empregado com os opióides em anestesia de procedimentos com elevado estímulo doloroso, como os abdominais intraperi
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2005-02
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17. Relação entre a infusão contínua de dexmedetomidina e a fração expirada de sevoflurano monitorizada pelo índice bispectral
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A associação de agentes venosos à anestesia geral inalatória proporciona melhor qualidade de analgesia e hipnose. A dexmedetomidina é um agonista específico alfa2-adrenérgico com estas características e reconhecida por proporcionar estabilidade hemodinâmica. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito da infusão contínua d
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2004-06
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18. Dexmedetomidina como droga adjuvante no despertar transitório no intra-operatório de correção cirúrgica de escoliose: relato de caso
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A escoliose é um defeito da coluna vertebral que necessita muitas vezes de correção cirúrgica. Uma peculiaridade desta correção é a necessidade do paciente despertar no intra-operatório e movimentar os membros inferiores com intuito de afastar lesões do sistema nervoso central (SNC), após a correção do defeito ortopédi
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2004-04
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19. Remifentanil versus dexmedetomidina como coadjuvantes de técnica anestésica padronizada em pacientes com obesidade mórbida
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Comparou-se a ação de duas drogas coadjuvantes da anestesia, remifentanil e dexmedetomidina, na recuperação anestésica e na evolução do pH e da PaCO2, em pacientes com obesidade mórbida que foram submetidos à cirurgia de Capella. MÉTODO: O estudo foi aleatório, prospectivo e duplamente encoberto. Noventa e dois pacientes
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2004-04
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20. Avaliação hemodinâmica e metabólica da infusão contínua de dexmedetomidina e de remifentanil em colecistectomia videolaparoscópica: estudo comparativo
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina tem sido utilizada para sedação e como coadjuvante em anestesia geral. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta cardiovascular e simpático-adrenal à intubação traqueal e à insuflação do pneumoperitônio, comparando-a ao remifentanil durante anestesia com sevoflurano para colecistectomia videolaparos
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2003-08
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21. Uso de dexmedetomidina em anestesiologia
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina é um novo agonista alfa2-adrenérgico que apresenta relação de seletividade entre os receptores alfa2:alfa1 de 1600:1, com importante ação sedativa e analgésica, bom controle hemodinâmico frente ao estresse e que pode produzir, por si só, anestesia. Este agente tem sido empregado para promover analgesia e
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2003-02
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22. Dexmedetomidina e sufentanil como analgésicos per-operatórios: estudo comparativo
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização das drogas agonistas dos alfa2-adrenoceptores para controlar a pressão arterial e freqüência cardíaca, propiciar menores respostas hemodinâmicas à intubação e extubação traqueal e poupar anestésicos já está difundida na literatura desde a introdução da clonidina. O desenvolvimento de agentes providos d
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2002-09
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23. Influência da dexmedetomidina na concentração expirada do sevoflurano: avaliação pelo índice bispectral, taxa de supressão e análise espectral da potência do eletroencefalograma
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina, um alfa2-agonista adrenérgico, tem sido descrita como capaz de reduzir o consumo tanto de agentes venosos como inalatórios. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da dexmedetomidina na concentração expirada (CE) do sevoflurano, com monitorização da profundidade da anestesia. MÉTODO: Participaram
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2002-04