Amor Proprio
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13. Rousseau e a Ordem da Festa
RESUMO:Longe de ser uma simples inversão de valores ou transbordamento pulsional, a festa, por sua natureza coletiva e sua relação com a política, é, antes de tudo, uma cerimônia. Porque as pessoas se entregam ao espetáculo, a festa é, para Rousseau, a oportunidade de expressar a legitimidade política profunda que se enraiza, ao lado da liberdade en
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2015
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14. A Representação do Amor nos Quadros das Paixões: da Crítica Teatral ao Árduo Consentimento do Romance
RESUMO:Na Carta a d’Alembert, Rousseau se coloca contra a ideia de um teatro enquanto instrumento de educação moral, porém, o posicionamento do filósofo não está em colocar essa atividade lúdica de ordem moral na categoria de atividade imoral, mas na de atividade artificial, e, talvez, isso gerasse efeitos imorais. Todavia, é preciso observar os ve
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2015
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15. “Desta para a melhor”: a presença das viúvas machadianas no Jornal das Famílias
A vasta contribuição de Machado de Assis ao longo dos 16 anos de circulação do Jornal das Famílias aponta para um conjunto literário que dispõe de cerca de oitenta contos veiculados, na maioria das vezes, de forma seriada. Majoritariamente endereçadas a um público leitor feminino, tais narrativas exploram temas relacionados ao amor e ao casamento, em conformidade com a natureza conservadora do próprio Jornal. Este livro enfatiza o cenário das núpcias explorado pelo impresso de Garnier a fim de que se possa analisar o trabalho feito por Machado no que concerne à temática da viuvez e à possível tomada de “liberdade” assumida pela mulher dentro dos limites sociais impostos pelo matrimônio no século XIX. Com base no estudo das publicações do Jornal e com as noções teóricas da História Cultural, foi possível notar que, apesar do “conservadorismo” apregoado pelo impresso, a figura da viúva machadiana ocupa espaços de modulação entre o teor moralista do periódico e o deboche crítico indiciado em algumas matérias da revista.
Autor(es): Silva, Jaqueline Padovani da
Editora UNESP. Publicado em: 2015
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16. HOMONÍMIA E IRONIA DO NOME EM RESSURREIÇÃO
No século XIX, o nome próprio tornou-se uma "questão capital" para os romancistas. Machado de Assis não deixou de subscrever a esse lugar-comum de sua época; não obstante, desde seu primeiro romance, Ressurreição(1872), ele procurou singularizar sua poética da nomeação, assentando-a em preceitos distintos daqueles em voga no Romantismo. Além de t
Machado Assis Linha. Publicado em: 2014-12
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17. Condição humana e formação virtuosa da vontade: profundezas do reconhecimento em Honneth e Rousseau
Parte significativa do debate filosófico e pedagógico contemporâneo considera a teoria do reconhecimento como postura intelectual promissora para tratar de problemas filosóficos e educacionais. Nesse sentido, não se pode pensar uma ordem social justa sem o processo educacional formativo do ser humano amparado por estruturas sociais e institucionais de r
Educ. Pesqui.. Publicado em: 2014-09
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18. O MUNDO SOB A PELE E SUAS RELAÇÕES COM A ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
Este trabalho tem o intuito de mostrar como o Behaviorismo Radical utiliza-se enquanto objeto de estudo de comportamentos tidos como privados, ou seja, aqueles que somente o próprio indivíduo tem acesso. Contrariando crenças equívocas de que a Análise do Comportamento ignora sentimentos e emoções, ou quaisquer outros processos denominados como cogniti
Publicado em: 11/08/2014
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19. O amor virtual como instância de empreendedorismo e de reificação
Na sociedade contemporânea, observa-se em várias frentes uma valorização do empreendedorismo, no sentido de um aparente fortalecimento da agência subjetiva. A contrapartida disso é um movimento de reificação, que conta com o engajamento do próprio sujeito. Essas tendências, também presentes na cibercultura de modo geral, são ilustradas pelo fenô
Galáxia (São Paulo). Publicado em: 2014-06
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20. Do Namoro ao Casamento: Significados, Expectativas, Conflito e Amor
O presente estudo, de cariz exploratório, analisa i) os significados de casamento e amor, ii) as expectativas para o casamento, o cônjuge e o próprio, e iii) a emergência e resolução do conflito, em duas fases: namoro e casamento. Com base numa entrevista semiestruturada, entrevistaram-se cinco casais heterossexuais (cada cônjuge separadamente) casado
Psic.: Teor. e Pesq.. Publicado em: 2014-06
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21. Relações Amorosas, Adolescência e HIV: O Amor Como Elemento de Vulnerabilidade
Este estudo investigou a relação do amor e de diferentes relacionamentos amorosos com variáveis de vulnerabilidade ao HIV, como comportamento sexual e percepção de risco. Utilizou-se a Escala Triangular do Amor de Sternberg e um questionário estruturado para inquirir 301 estudantes de ensino médio sobre relações amorosas, comportamento sexual e perc
Paidéia (Ribeirão Preto). Publicado em: 2014-05
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22. Os ciúmes do direito: o desejo pelas uniões homoafetivas e a repulsa a Amor Divino e Paixão Luz
Este artigo analisa as sinuosas relações de poder que atravessam a decisão do Supremo Tribunal Federal brasileiro a respeito do reconhecimento jurídico das uniões homoafetivas. Relaciona essa decisão a um acórdão do próprio Supremo Tribunal Federal que negou a Joana da Paixão Luz o direito à pensão decorrente do falecimento de seu companheiro, Wa
Sex., Salud Soc. (Rio J.). Publicado em: 2014-04
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23. Do vazio ao objeto: das ding e a sublimação em Jacques Lacan
Pretende-se esclarecer a formulação lacaniana de que "a sublimação eleva um objeto à dignidade da Coisa". A hipótese de que das Ding, ou a Coisa, é o que permanece de irrepresentável na experiência de satisfação, o que padece do significante e pode ser remetido à pura falta, ao vazio, leva-nos a pensar a sublimação como a construção de um obj
Ágora (Rio J.). Publicado em: 2013-04
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24. Girando entre Princesas: performances e contornos de gênero em uma etnografia com crianças / Spinning among Princesses: performances and gender outlines in ethnography with children
Olha tia, eu rodo que nem a Princesa era o que dizia uma menininha anos atrás enquanto girava sobre seu próprio eixo até que sua saia atingisse o ar. Cinderela era a referência por ela destacada para construir uma corporalidade dita de princesa e daquela cena surgiu o desenho desta pesquisa. Há mais de meio século Cinderela vem encantando gerações de
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 09/11/2012