Ameixeira Japonesa
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1. Ammonia thiosulfate in Japanese plum tree thinning
Resumo O manejo da cultura da ameixeira apresenta grandes problemas no Brasil devido à falta de produtos químicos registrados para o uso na cultura. Com o objetivo de testar o emprego do Tiossulfato de amônio (ATS) no raleio químico da ameixa japonesa implantou-se e conduziu-se um experimento durante as safras de 2015/2016 e 2016/2017 em Ponta-Grossa, P
Rev. Bras. Frutic.. Publicado em: 10/10/2019
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2. DNA fingerprinting de cultivares de ameixeira japonesa (Prunus salicina) por marcadores microssatélites
Quarenta e sete cultivares de ameixeira japonesa (Prunus salicina) foram genotipadas com a utilização de oito marcadores microssatélites, objetivando obter o perfil genético (DNA fingerprinting), distinguir e caracterizar o grupo de cultivares possuidores da maior variabilidade genética da espécie. Os oito locos SSR amplificaram 104 alelos (8 a 21 alel
Crop Breed. Appl. Biotechnol.. Publicado em: 2014-10
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3. Identificação por PCR dos alelos-S associados à compatibilidade gametofítica em ameixeira japonesa
O objetivo deste trabalho foi identificar e caracterizar molecularmente os alelos-S de cultivares de ameixeira japonesa e verificar a compatibilidade gametofítica entre estes. Foram utilizados dois pares de iniciadores específicos na amplificação dos alelos via PCR, em 18 cultivares: Pluma 7, Gulf Rubi, Blood Plum, Wickson, América, Santa Rosa, Rosa Min
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2013-10
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4. Caracterização anatômico-fisiológica da compatibilidade reprodutiva de ameixeira-japonesa
O objetivo do trabalho foi caracterizar fisiologicamente a compatibilidade reprodutiva de sete cultivares de ameixeira-japonesa (Prunus salicina Lindl) por meio de hibridações, análise de frutificação efetiva e do crescimento de tubos polínicos (CTP). O frui set foi determinado 40 dias após as hibridações controladas, realizadas a campo. O grau de c
Rev. Bras. Frutic.. Publicado em: 2013-09
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5. Caracterização anatômico-fisiológica e molecular da compatibilidade reprodutiva de ameixeiras japonesa / Anatomical-physiological and molecular characterization of the reproductive compatibility of Japanese plum
A ameixeira japonesa (Prunus salicina Lindl.) é uma frutífera de grande destaque mundialmente. No Brasil, é a espécie de ameixeira mais cultivada, pois apresenta grande número de cultivares adaptadas as diferentes condições climáticas das regiões onde é cultivada. Porém, alguns fatores limitam o aumento da produção nacional de ameixeiras, entre
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/02/2012
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6. Enraizamento e aclimatização de ameixeira-japonesa, cv. América
O enraizamento e a aclimatização são etapas limitantes da micropropagação de plantas, principalmente de espécies frutíferas lenhosas. Este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito do AIA e do AIB sobre o enraizamento in vitro e aclimatização de brotações micropropagadas de ameixeira-japonesa (Prunus salicina Lindl.) cv. América. Brotações d
Revista Brasileira de Fruticultura. Publicado em: 2012-06
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7. Caracterização fisiológica da compatibilidade reprodutiva de ameixeira japonesa
O objetivo deste trabalho foi caracterizar fisiologicamente a compatibilidade reprodutiva de seis cultivares de ameixeira japonesa (Prunus salicina), por meio da avaliação da frutificação e do crescimento do tubo polínico (CTP). A percentagem de frutificação foi determinada 40 dias após cruzamentos controlados, realizados a campo, entre seis cultivar
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2011-08
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8. Seleção de ameixeiras promissoras para a Serra da Mantiqueira
A ameixeira é espécie frutífera, cultivada comercialmente em regiões de inverno ameno a rigoroso, o que torna necessária a seleção de cultivares adequados quanto à adaptação climática. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de selecionar materiais genéticos superiores, adaptados às condições edafoclimáticas da região sul de Minas Gerais,
Revista Ceres. Publicado em: 2011-08
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9. Caracterização molecular dos alelos-S de incompatibilidade gametofítica em Prunus salicina Lindl.
Pomares comerciais de ameixeira-japonesa devem conter pelo menos duas cultivares para obter boa fertilização, devido à presença do sistema de incompatibilidade gametofítica, que inibe a autofecundação da grande maioria das cultivares. No presente trabalho, buscou-se identificar e caracterizar molecularmente os alelos-S de 11 cultivares de ameixeira-ja
Revista Brasileira de Fruticultura. Publicado em: 24/09/2010
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10. Polinização em amoreira-preta (Rubus sp.), mirtilo (Vaccinium ashei) e ameixeirajaponesa (Prunus salicina) / Pollination in blackberries (Rubus sp.), blueberry (Vaccinium ashei) and japanese plum (Prunus salicina)
As espécies frutíferas de clima temperado têm grande importância econômica e social na região Sul e Sudeste do Brasil. Dentre as várias espécies que podem ser aí produzidas, algumas foram recentemente introduzidas no sistema produtivo da região ou tiveram pouca expansão. Enquanto no primeiro caso encontra-se o mirtilo (Vaccinium ashei Read), no ú
Publicado em: 2008
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11. Molecular characterization of alleles-S and of microsatellite locus in Prunus salicina (Lindl.) / Caracterização molecular de alelos-S e de locos microssatélites em Prunus salicina (Lindl.)
A cultura de ameixeira tem papel de destaque na fruticultura mundial. No Brasil, o Estado do Rio Grande do Sul se destaca como maior produtor. Porém, mesmo apresentando elevado potencial de cultivo, alguns fatores têm limitado o aumento da produção, entre eles: a) a variabilidade de clima; b) o uso de porta- enxertos inadequados; c) a incapacidade de aut
Publicado em: 2008
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12. Morfo-anatomia das folhas da nespereira Eriobotrya japonica Lindl., Rosaceae
Eriobotrya japonica, Rosaceae, é uma espécie conhecida popularmente como nespereira, cujas folhas são empregadas na medicina tradicional como agente hipoglicemiante e no tratamento de doenças da pele. O presente trabalho objetivou caracterizar morfo-anatomicamente as folhas, a fim de fornecer subsídios farmacognósticos ao controle de qualidade da droga
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2003-06