Amazonia Colonial
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1. Soldados y mujeres indígenas en la Amazonía portuguesa (Rio Negro, mediados del siglo XVIII)
Resumen La corona portuguesa aplicó una serie de políticas a mediados del siglo XVIII para facilitar la integración de los indígenas amazónicos en la sociedad colonial. Entre esas medidas se encontraba el incentivo de los matrimonios entre “blancos” e indígenas. A pesar de ciertas reticencias iniciales, muchos soldados destacados en las regiones de
Varia Historia. Publicado em: 2022
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2. Lixo, racismo e injustiça ambiental na Região Metropolitana de Belém
Resumo A lógica da produção e de descarte de resíduos sólidos é expressão das mais perversas e paradoxais da desigual distribuição de poder no capitalismo. Estigmatiza com a ideia de “atraso”, de “indesejáveis”, indivíduos e lugares “descartáveis”, que recebem os resíduos e os riscos a eles associados que a sociedade de consumo produ
Cad. Metrop.. Publicado em: 2020-12
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3. Tartarugas, índios e colonizadores: a exploração de Podocnemis expansa e o povoamento português na Amazônia setecentista
RESUMO Milhares de tartarugas foram capturadas e milhões de seus ovos foram esmagados na Amazônia setecentista. As tartarugas, sobretudo as tartarugas-da-Amazônia (Podocnemis expansa), forneceram aos colonizadores portugueses dois recursos essenciais: carne e óleo. Apesar da longa história de caça a esses animais, importantes dimensões sociais e ambie
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2020-08
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4. Antijesuitismo na Amazônia portuguesa (primeira metade do século XVIII)
RESUMO As pesquisas sobre a Amazônia portuguesa colonial costumam abordar, sobretudo, os períodos mais agitados daquela região, como o de atuação do padre Antônio Vieira no século XVII ou o período pombalino na segunda metade do século XVIII. Esta pesquisa estuda justamente uma parte da História do Maranhão e Grão-Pará negligenciada porque, apar
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 09/12/2019
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5. Narrativas e amazonialismo: representações da Amazônia nos relatos de viagens de Paul Walle
RESUMO O artigo discute o modo como o viajante francês Paul Walle narra a Amazônia brasileira, seus habitantes e suas culturas. Interessa destacar que, em narrativas publicadas no início do século XX, Walle adota posturas baseadas em valores eurocêntricos ancorados em pressupostos de superioridade racial, moral, cultural e econômica em voga no contexto
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 09/12/2019
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6. Os índios, a Amazônia e os conceitos de escravidão e liberdade
resumo O consenso de que a escravidão é negra e de que ela define a formação nacional não se restringe à historiografia brasileira e brasilianista. Tanto no Brasil como em outras tradições historiográficas, tratou-se de um paradigma construído ao longo de décadas e que associa escravidão ao tráfico de africanos, forjando um conceito incapaz de e
Estud. av.. Publicado em: 02/12/2019
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7. Uma abordagem interdisciplinar do sítio arqueológico Cedro, baixo Amazonas
Resumo A região de Santarém serviu de cenário para o desenvolvimento de uma das maiores sociedades regionais da Amazônia durante o período pré-colonial tardio. Os habitantes desta região, descritos pelas crônicas coloniais como ‘Tapajó’, ocuparam uma vasta área ao sul do sítio Santarém, centro sociopolítico dessa sociedade. No platô de Belt
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 26/08/2019
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8. Mururé (Brosimum acutifolium Huber) in the treatment of syphilis in colonial Amazonia: historical data to the actual contribution to treatment
ABSTRACT Historical ethnobotanical studies of medicinal plants reveal important information about traditional practices of human groups and influence current understanding of the use of plants. The present article describes the ethnopharmacology of mururé (Brosimum acutifolium) since the XVIII century for the treatment of syphilis and correlates past and pr
Acta Bot. Bras.. Publicado em: 01/08/2019
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9. Alguns vêm de lá, outros de cá: a Amazônia no tráfico interno brasileiro de escravos (século XIX)
O presente artigo é voltado ao tráfico de escravos africanos e crioulos no âmbito da região amazônica e entre esta e outras partes do Império do Brasil, denominado pela historiografia como tráfico interno de escravos. A partir de uma gama variada de evidências, são analisadas quatro questões específicas (desdobradas no texto em cinco seções): a
História. Publicado em: 17/09/2018
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10. Os indígenas na cartografia da América lusitana
Resumo Na cartografia realizada a partir da conquista colonial da América lusitana e da Amazônia, foram recorrentes as representações indígenas, como forma de reinventar e de localizar os povos nativos. Muitas vezes, essas representações eram pictóricas, com forte presença de elementos figurativos e de ornamentos, aspectos particulares ao período d
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2017-12
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11. “Domínio” e “posse”: as fronteiras coloniais de Portugal e da França no Cabo Norte (primeira metade do século XVIII)
Resumo: Com o presente artigo, pretendemos analisar o território chamado de Cabo Norte (Amapá), durante a primeira metade do século XVIII, como espaço que agregava diversificados grupos sociais e interesses imperiais - especialmente os das Coroas de Portugal e França. Privilegiaremos as atuações da monarquia portuguesa e do governador do Estado do Mar
Tempo. Publicado em: 2017-12
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12. Os mapas da população no Estado do Grão-Pará: consolidação de uma população colonial na segunda metade do século XVIII
Resumo A partir de meados do século XVIII, no contexto das chamadas Reformas Pombalinas, as “Leis de Liberdade dos Índios” incorporaram uma vasta região no norte da América portuguesa à administração civil, transformando mais de 60 aldeamentos missionários em vilas e lugares portugueses de população majoritariamente indígena. Esta pesquisa pro
Rev. bras. estud. popul.. Publicado em: 2017-09