Allagoptera Arenaria
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1. Disentangling plant establishment in sandy coastal systems: biotic and abiotic factors that determine Allagoptera arenaria (Arecaceae) germination
ABSTRACT Germination rate and establishment success of plants in harsh environments depend on the ability of seeds to withstand unfavorable environmental conditions and avoid predators. Brazilian coastal plains, known as restinga, are subject to environmental factors that seriously limit plant establishment and survival (e.g. salinity, desiccation, oligotrop
Acta Bot. Bras.. Publicado em: 19/10/2017
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2. Restinga de Praia das Neves, ES, Brasil: caracterização fitofisionômica, florística e conservação
A restinga de Praia das Neves ocupa uma extensa área (ca. 67 km2) no extremo sul do Estado do Espírito Santo (21°14′35.35″S e 40°56′48.68″W), limitada pelo Rio Itabapoana, na divisa com o Estado do Rio de Janeiro. O objetivo desse estudo foi identificar e caracterizar as diferentes formações vegetais dessa restinga e sua flora associada, inclui
Biota Neotrop.. Publicado em: 2013-09
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3. Estrutura do estrato herbáceo de uma restinga arbustiva aberta na APA de Massambaba, Rio de Janeiro, Brasil
Resumo A APA de Massambaba está inserida no Centro de Diversidade Vegetal de Cabo Frio, que se destaca na costa sul-sudeste por sua elevada riqueza de espécies. As restingas, predominantes nessa região, estão sujeitas a estresses ambientais e têm sofrido histórica pressão antrópica. Este trabalho objetivou levantar florística e estruturalmente o est
Rodriguésia. Publicado em: 2011-06
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4. Variação morfo-fisiológica em plantas sob distintos extremos ambientais em vegetação de restinga
RESUMO Este trabalho é uma síntese das informações obtidas em mais de dez anos de pesquisas sobre variação morfofisiológica entre populações e dentre indivíduos de uma mesma população para seis espécies da restinga de Jacarepiá: os arbustos Alchornea triplinervia, Andira legalis, Clusia fluminensis e Myrsine parvifolia, a bromélia Aechmea maas
Rodriguésia. Publicado em: 2009-03
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5. Predação de sementes de Allagoptera arenaria (Gomes) O'Kuntze (Arecaceae) por Pachymerus nucleorum Fabricius (Coleoptera, Chrysomelidae, Bruchinae)
A predação de sementes da palmeira Allagoptera arenaria (Gomes) O'Kuntze, 1891(Arecaceae) por Pachymerus nucleorum Fabricius, 1972 foi avaliada de setembro de 2003 a setembro de 2005 no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba (RJ). A biologia e o comportamento de P. nucleorum em A. arenaria e as taxas de predação de sementes foram descritas. Frutos enc
Revista Brasileira de Entomologia. Publicado em: 2008
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6. Regeneração e riqueza da formação arbustiva de Palmae em uma cronoseqüência pós-fogo na Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
A estrutura e a riqueza da formação arbustiva de Palmae foram analisadas em três sítios numa cronoseqüência de regeneração (3, 12 e 84 meses após a última queimada) na Restinga da Marambaia, registrando-se a presença de 29, 41 e 64 táxons, respectivamente. No sítio com maior tempo de regeneração, Allagoptera arenaria (Gomes) Kuntze representou
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2004-12
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7. Estrutura do estrato herbáceo na formação aberta de Clusia do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, RJ, Brasil
No Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba localiza-se o site 5 do Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD), região de grande diversidade de hábitats e riqueza florística nas restingas do Norte do Estado do Rio de Janeiro. Para descrever a composição florística e estrutura do estrato herbáceo da formação aberta de Clusia foram a
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2004-09
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8. Variação da biomassa aérea de Allagoptera arenaria (Gomes) O. Kuntze (Arecaceae) em uma comunidade arbustiva de Palmae na restinga de Marambaia, RJ
A variação da biomassa aérea de Allagoptera arenaria (Gomes) O. Kuntze (Arecaceae), ao longo de 5 perfis topográficos perpendiculares ao mar, foi analisada em uma comunidade arbustiva de Palmae, na restinga de Marambaia, RJ. Foi encontrada uma relação positiva e altamente significativa da biomassa aérea dessa espécie (F = 39,57; R² = 0,69; P < 0,01)
Revista Brasileira de Biologia. Publicado em: 2000-02