Alcaloides Indolicos
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25. Alcalóides indólicos isolados de espécies do gênero Aspidosperma (Apocynaceae)
Species from genus Aspidosperma (Apocynaceae) are popularly employed to treat various diseases. This genus is characterized by the occurrence of indole alkaloids. Taking into account the various biological activities attributed to these alkaloids, the description of the chemical diversity in genus Aspidosperma is important. A review of simple carbolinic alka
Química Nova. Publicado em: 2007-08
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26. Propriedades anticonvulsivantes da fração dos alcalóides totais de Rauvolfia ligustrina Roem. et Schult. em ratos machos
Rauvolfia ligustrina Roem. et Schult. (Apocynaceae) é uma planta amplamente distribuída no Nordeste Brasileiro, rica em alcalóides indólicos, conhecida popularmente como "paratudo" e "arrebenta-boi". O presente estudo buscou avaliar a dose letal 50 % (DL50) da fração de alcalóides totais (FAT) das partes aéreas da R. ligustrina e a sua possível ativ
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2007-06
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27. Investigação in vitro do efeito neurotóxico, antioxidante e anticolinesterásico de alcalóides e avaliação de parâmetros de estresse oxidativo em fatias de hipocampo submetidas à privação de oxigênio e glicose / In vitro Investigation of Neurotoxic, Antioxidant and Acetylcholinesterasic Effects of Alkaloids and Evaluation of Stress Oxidative Parameters on Hippocampal Slices Submitted to Oxygen and Glucose Deprivation
As doenças neurodegenerativas tais como as doenças de Alzheimer, Parkinson e desordens cerebrovasculares constituem-se em uma das principais causas de morbidade e de mortalidade na vida adulta. Além disso, o desequilíbrio entre os sistemas de geração e de proteção antioxidante celulares, chamado de estresse oxidativo, desempenha um papel importante n
Publicado em: 2007
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28. Estudos dos alcalóides β-carbolínicos em diferentes modelos biológicos
Os alcalóides β-carbolínicos possuem uma ampla distribuição, sendo encontrados em várias famílias de plantas, além de estarem presentes na fumaça do cigarro, bebidas alcoólicas, alimentos excessivamente cozidos e em mamíferos. Estes alcalóides são conhecidos por apresentarem várias ações farmacológicas sobre os sistemas nervoso central, musc
Publicado em: 2007
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29. Avaliação do perfil psicofarmacológico de psicolatina isolada de psychotria umbellata (rubiaceae)
Estudos prévios mostraram que psicolatina (o alcalóide indolmonoterpênico, isolado de Psychotria umbellata (Vell.)) possui moderada atividade analgésica em modelos experimentais de dor que envolvem a participação de receptores opióides e glutamatérgicos do tipo NMDA. Visto que a psicolatina encontra-se em grande quantidade nesta espécie, e que recep
Publicado em: 2007
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30. Alcalóides de Psychotria : fotorregulação e propriedades antioxidantes e antimutagênicas
Espécies de Psychotria encontradas no sul do Brasil produzem alcalóides do tipo monoterpeno indólicos, alguns deles com interessantes atividades biológicas e oriundos de novas rotas biossintéticas. P. leiocarpa Cham. & Schlecht. acumula N, b-D-glicopiranosilvincosamida (GPV), o primeiro alcalóide N-glicosilado desta classe a ser descrito. O extrato con
Publicado em: 2007
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31. A citometria de fluxo como instrumento de avaliação da atividade imunomodulatória de extratos e substâncias isoladas de plantas medicinais
A citometria de fluxo vem se consolidando como metodologia para vários estudos de atividade celular e, nesse trabalho, ela foi empregada para avaliar as ações da fitohemaglutinina, dos alcalóides vimblastina e vindolina e dos extratos de Chamomilla recutita (L.) Rauschert, Bauhinia microstachya (Raddi) Machr. e Himatanthus lancifolius (Muell. Arg.) Woods
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2006-12
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32. Desenvolvimento e aplicação de metodologia por cromatografia em camada delgada para determinação do perfil de alcalóides oxindólicos pentacíclicos nas espécies sul-americanas do gênero Uncaria
O gênero Uncaria (Rubiaceae) é representado na América do Sul e Central por duas espécies: U. tomentosa (Willd.) DC. e U. guianensis (Aubl.) Gmel., conhecidas popularmente como unha-de-gato. Ambas são trepadeiras perenes, sendo empregadas na prevenção e cura de várias doenças. Nessas plantas são encontrados alcalóides oxindólicos e indólicos, tr
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2006-06
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33. EFFECT OF THE ADDITION OF TRYPTOPHAN TO CALLUS CULTURES OF Passiflora Alata CURTIS / EFEITO DA ADIÇÃO DE TRIPTOFANO EM CALOS DE Passiflora alata CURTIS
O gênero Passiflora compreende várias espécies que se destacam por sua importância econômica na agricultura e para fins medicinais, por apresentarem propriedades sedativas e ansiolíticas reconhecidas. No entanto, ainda há poucos estudos fitoquímicos disponíveis para confirmar quais constituintes químicos estariam envolvidos nos efeitos farmacológi
Publicado em: 2006
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34. Qualitative determination of indole alkaloids of Tabernaemontana fuchsiaefolia (Apocynaceae)
Este trabalho descreve um procedimento rápido e eficiente para a separação e identificação de alcalóides indólicos do extrato etanólico de Tabernaemontana fuchsiaefolia (Apocynaceae). As frações alcaloídicas obtidas dos extratos etanólicos (das folhas, das cascas do caule e das cascas das raízes) foram fracionadas e analisadas por cromatografia
Journal of the Brazilian Chemical Society. Publicado em: 2005-11
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35. A new indole alkaloid isolated from Tabernaemontana hystrix steud (Apocynaceae)
Um novo alcalóide, denominado histrixnina (1), e cinco alcalóides indólicos conhecidos, ibogamina (2), olivacina (3) e affinina (4), affinisina (5) e Nb-metilaffinisina (6), foram isolados do extrato metanólico das cascas das raízes de Tabernaemontana hystrix. Os triterpenos conhecidos 3-O-acetil-alfa-amirina, 3-O-acetil-beta-amirina, 3-O-acetil-lupeol
Journal of the Brazilian Chemical Society. Publicado em: 2005-11
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36. Strychnos L. da América do Sul e Central
Uma revisão do perfil químico e farmacológico é apresentada de espécies de Strychnos (Loganiaceae) ocorrentes na América do Sul e Central, incluindo o uso popular, as substâncias isoladas e suas atividades biológicas.
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2005-09