Alavancagem Financas
Mostrando 1-12 de 35 artigos, teses e dissertações.
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1. Por que as empresas latino-americanas retêm muito mais caixa do que costumavam reter?
Resumo Este estudo avalia se as teorias de trade-off ou pecking order explicam o aumento dos índices de caixa em empresas latino-americanas. Ele também avalia o poder explicativo de variáveis adicionais que identificam características macroeconômicas fundamentais nas economias latino-americanas. Por causa de seu notável aumento, o caixa se tornou uma c
Rev. contab. finanç.. Publicado em: 30/07/2018
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2. Análise dos Estágios de Ciclo de Vida de Companhias Abertas no Brasil: Um Estudo com Base em Variáveis Contábil-Financeiras
RESUMO Este artigo analisa a relação entre os estágios de ciclo de vida das empresas de acordo com as definições de Dickinson (2011) e indicadores contábeis e financeiros. Foi aplicada a análise de regressão logística multinomial em uma amostra de 1.515 observações de companhias abertas listadas na BM&FBOVESPA entre 2005 e 2012. Com base na litera
BBR, Braz. Bus. Rev.. Publicado em: 2017-06
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3. CRÉDITO CONSIGNADO E SUA RELAÇÃO COM A ATIVIDADE ECONÔMICA AGREGADA (2004-2014)
RESUMO Objetivo: Identificar a relação entre a concessão de crédito consignado e os agregados macroeconômicos reais, no período de 2004 a 2014, a partir de uma análise da influência que essa modalidade de crédito exerce na atividade econômica agregada. Originalidade/lacuna/relevância/implicações: O crédito consignado possui muita representati
RAM, Rev. Adm. Mackenzie. Publicado em: 2017-02
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4. Fatores Determinantes do Pagamento de Dividendos no Brasil
Este estudo busca identificar os fatores que determinam a política de distribuição de proventos das empresas brasileiras de capital aberto listadas na BM&FBOVESPA, no período de 1995 a 2011. Para tanto, investigou-se a relação entre Dividendos/Ativo Total e possíveis determinantes apontados pela literatura como: tamanho da firma, governança corpor
Rev. contab. finanç.. Publicado em: 10/07/2015
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5. Efeitos do market timing sobre a estrutura de capital de companhias abertas brasileiras / Market timing effects on capital structure of Brazilian public companies
De acordo com a teoria de market timing, as empresas aproveitam janelas de oportunidade para a captação de recursos, com a intenção de explorar flutuações temporárias no custo de fontes alternativas de financiamento. Assim, a estrutura de capital seria determinada por tentativas passadas de emitir títulos em momentos considerados favoráveis para a e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/10/2012
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6. O papel macroeconômico das famílias e a geração de fragilidade financeira / The macroeconomic role of families and the generation of fincancial fragility
A crise iniciada nos EUA, em 2007, pode ser entendida como resultado da limitação e incapacidade de supervisão das autoridades do governo associadas à evolução de práticas e inovações inerentes à dinâmica do sistema financeiro, sobretudo por conta dos processos de desregulamentação e liberalização financeiras, em curso nas últimas décadas. P
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/02/2012
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7. Coassimetria, cocurtose e as taxas de retorno das ações: uma análise com dados em painel
Modelos de apreçamento de ativos têm sido um tema sob constante investigação em finanças. Desde o capital asset pricing model (CAPM) proposto por Sharpe (1964), tais modelos relacionam, geralmente de maneira linear, a taxa de retorno esperada de um ativo ou carteira de ativos com fatores de risco sistêmico. Esta pesquisa apresenta um teste de um modelo
RAM. Revista de Administração Mackenzie. Publicado em: 2012-02
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8. Determinantes da estrutura de capital de bancos brasileiros e norte-americanos / Determinants of capital structure of Brazilian and North American banks
Os trabalhos relacionados à estrutura de capital dos bancos consideram os requerimentos de capital mínimo regulatório, estabelecidos pelos acordos da Basiléia, como sendo seu principal determinante. Entretanto, estudos recentes realizados em países desenvolvidos - Estados Unidos e Europa - e em desenvolvimento - Ásia, América Latina e Oceania - sugere
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/11/2011
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9. Política monetária e compulsório em um modelo DSGE com fricções financeiras
Este trabalho implementa um modelo DSGE com fricções financeiras baseadas no balanço dos intermediários financeiros. Esta fricção consiste em uma restrição endógena à capacidade dos bancos se alavancarem. O modelo base adotado foi o proposto por Gertler e Karadi (2011). Sobre este modelo foram realizadas duas expansões: a introdução da exigênci
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/08/2011
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10. Capital humano e estrutura de capital : evidência de empresas brasileiras
Este estudo verificou conjuntamente os determinantes da estrutura de capital e o efeito do custo de capital humano na estrutura de capital das empresas brasileiras, baseando-se no modelo de Berk, Stanton e Zechner (2010). Como resultado tem-se que a remuneração dos funcionários aumenta 0,26% para cada porcentagem de aumento na alavancagem. E ainda, as emp
Publicado em: 25/04/2011
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11. Retornos anormais em fusões e aquisições: novas evidências do mercado brasileiro
O objetivo dessa dissertação é analisar os retornos anormais de Fusões e Aquisições (F&As) no Brasil e verificar se os mesmos podem ser explicados por características das empresas. Essa pesquisa traz contribuição à literatura de duas formas. Primeiro, analisa o período mais longo em pesquisa de F&As no Brasil (1997 a 2009). Além disso, essa pesqu
Publicado em: 21/05/2010
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12. Foreign activity effects on the capital structure of brazilian companies during 2004-2008
As empresas brasileiras com atividades internacionais (MNC) possuem uma estrutura de capital diferente das empresas domésticas (DC)? Se sim, é válida a hipótese upstream-downstream, com empresas internacionalizadas utilizando mais dívida do que as empresas domésticas? Encontramos que as MNCs brasileiras utilizam mais dívida devido à atividade interna
Publicado em: 12/03/2010