Agonistas
Mostrando 1-12 de 320 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual o melhor fármaco para o tratamento da ansiedade do paciente usuário de crack abstinente?
Não foram encontrados estudos específicos para o tratamento da ansiedade de pacientes usuários de crack abstinentes.
Revisões sistemáticas que abordaram o tratamento medicamentoso da dependência da cocaína, mostraram que antidepressivos, anticonvulsivantes, antipsicóticos e agonistas dopaminérgicos não foram eficazes (1-4).
O tratame
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. O que é hiperprolactinemia? Como deve ser a abordagem na Atenção Primária?
Fisiológicas
GravidezAmamentação
Farmacológicas
Neurolépticos (fenotiazinas, butirofenonas, risperidona, sulpirida)Antidepressivos tricíclicos (amitriptilina, clomipramina)Inibidores da monoaminoxidaseAnti-hipertensivos (verapamil, reserpina, metildopa)
Fenitoína
Medicamentos de ação intestinal (domperidona, m
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como tratar asma durante a gestação?
O tratamento não difere de quando a paciente não está gestante. É preferível manter os medicamentos que já estavam em uso, caso a resposta seja favorável.
A segurança dos β2 agonistas inalatórios de curta ação, como o salbutamol e o fenoterol, está bem estabelecida e estes devem ser utilizados nas crises.
Em relação aos broncodi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Pode-se usar betabloqueador em paciente com asma?
Em geral, não se recomenda o uso de betabloqueadores em doenças que cursam com broncoespasmo, como asma ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). História de broncoespasmo relacionado ao betabloqueador é contraindicação absoluta ao uso.
Os possíveis efeitos prejudiciais dos betabloqueadores são o aumento da obstrução brônquica e da
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Programas educativos e planos de auto-manejo melhoram o controle da asma em adultos?
O acompanhamento regular do paciente adulto, a orientação quanto aos sintomas e medicações e plano escrito para auto-manejo baseado nos sintomas (ou em medidas domiciliares do pico de fluxo expiratório), quando em conjunto, reduzem o número de internações e o número de atendimentos na emergência
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Diversos consensos trazem a educaç�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. No tratamento da hipertensão, como realizar a escolha inicial e a progressão dos medicamentos anti-hipertensivos?
A escolha inicial do medicamento a ser usado no controle da hipertensão arterial sistêmica (HAS) é constantemente submetida a numerosos estudos comparativos, nem sempre livres de vieses ou conflitos de interesses. Em meio a tantas informações, as diretrizes mais recentes mantêm a seguinte orientação:
Dizendo de outro modo, para um mes
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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7. Como fazer a investigação das causas da ginecomastia?
A história clínica é fundamental na orientação diagnóstica¹. Deve‑se questionar sobre o início e duração da ginecomastia, sintomatologia associada (crescimento rápido e doloroso é mais preocupante do que um crescimento lento, indolor ao longo de anos), medicação em curso ou já efetuada, doenças concomitantes, sinais de hipogonadismo (com
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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8. Como proceder em casos de uso crônico de benzodiazepínicos em pacientes com histórico de insônia?
Inicialmente é preciso definir o padrão de sono (pregresso e atual) do paciente, a fim de diagnosticar seu quadro clínico e as possíveis causas para o relato de insônia. Avaliar a presença de comorbidades (incluindo a depressão) e o uso de outras medicações que possam interferir no ciclo sono-vigília.
O uso crônico de benzodiazepínicos,
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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9. Prevalence of chronic respiratory diseases and medication use among children and adolescents in Brazil - a population based cross-sectional study
Resumo Objetivos: descrever a prevalência de doenças respiratórias crônicas e seu manejo farmacológico em crianças e adolescentes no Brasil. Métodos: foram analisados os dados da Pesquisa Nacional de Acesso, Uso e Promoção do Uso Racional de Medicamentos no Brasil (PNAUM), um estudo transversal de base populacional. As pesquisas domiciliares foram
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Publicado em: 2022
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10. Argumentando a favor do uso combinado de inibidores de SGLT2 e agonistas do receptor GLP1 para proteção cardiorrenal
RESUMO Inibidores do cotransporter-2 de glicose sódica (SGLT2) e agonistas do receptor peptídeo-1 do tipo glucagon (GLP-1RA) foram inicialmente aprovados para melhorar o controle glicêmico no tratamento da diabetes tipo 2. Os ensaios clínicos também demonstraram efeitos benéficos em relação aos parâmetros cardiovasculares e renais. Além de melhorar
Braz. J. Nephrol.. Publicado em: 2020-12
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11. Pharmacological therapy and cardiovascular risk reduction for type 2 diabetes
RESUMO A terapia farmacológica do diabetes mellitus tipo 2 apresentou avanços importantes nos últimos anos, impactando principalmente o tratamento dos pacientes com doença cardiovascular estabelecida ou com alto risco cardiovascular. Nesse cenário, surgiram duas classes de fármacos com claros benefícios clínicos; os inibidores da SGLT-2 e os agonista
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-09
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12. Hipocalemia grave secundária a abuso de agonistas β-adrenérgicos em paciente pediátrico: relato de caso
RESUMO O presente estudo relata o caso de um jovem de 13 anos de idade com histórico, há três anos, de episódios de hipocalemia grave intermitente de origem desconhecida, internado em unidade de terapia intensiva (UTI) por síndrome do QT longo (SQTL). O paciente foi diagnosticado com hipocalemia por redistribuição secundária ao abuso de agonistas β-
Braz. J. Nephrol.. Publicado em: 2020-06