Ageusia
Mostrando 1-9 de 9 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais são as manifestações orais decorrentes diretamente da infecção por SARS-CoV-2?
Das infecções da mucosa oral decorrentes do Sars-Cov-2, podemos citar úlceras, bolhas, gengivite necrosante, coinfecções oportunistas e alterações das glândulas salivares. Placas brancas e eritematosas e disfunção gustativa foram as mais relatadas manifestações clínicas orais em pacientes com Covid-19. Em geral, as lesões aparecem concomitan
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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2. Ophthalmological findings in patients suspected with COVID-19 at a tertiary hospital in Pernambuco, Brazil
RESUMO Objetivo: Avaliar a frequência dos sintomas oftalmológicos, neurológicos e sistêmicos mais comuns em pacientes sintomáticos atendidos no serviço de triagem de COVID-19 do Hospital das Clínicas da UFPE. Métodos: Cento e quatro pacientes com suspeita clínica de infecção por Sars-Cov-2 foram submetidos a avaliação médica e aplicação de
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2022
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3. Oral changes in cocaine abusers: an integrative review
Resumo Introdução: A cocaína é uma das drogas psicoativas mais usadas no mundo, é extraída das folhas da Erytroxylus coca. Seu uso abusivo pode desencadear inúmeras consequências para o corpo humano, inclusive na cavidade oral. Objetivo: Identificar quais as alterações orais mais comumente encontradas nos indivíduos que fazem uso abusivo de coca
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2022
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4. Guillain-Barré syndrome associated with SARS-CoV-2 infection: a scoping review
SUMMARY BACKGROUND: Severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) infections can affect the nervous system, triggering problems such as the Guillain-Barre Syndrome (GBS), an association that can bring complications to the patient. OBJECTIVE: This scoping review aimed to clarify the clinical features and analyze patients with GBS associated w
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2021-02
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5. Revisão: metodologias para análise da sensibilidade gustativa ao sal
A avaliação da sensibilidade gustativa ao sal é utilizada na área da saúde, bem como em análise sensorial aplicada à Ciência e Tecnologia de Alimentos, para avaliar o paladar e identificar ageusia e hipoageusia de diversas origens; notavelmente, identifica os indivíduos que apresentam risco ou consumo excessivo de sal. A adoção de um método acura
Braz. J. Food Technol.. Publicado em: 26/06/2012
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6. Avaliação clínica do fluxo salivar, xerostomia, saburra lingual e disgeusias antes e após a radioterapia.
A radioterapia é um importante tratamento disponível para as neoplasias malignas de cabeça e pescoço. Entretanto, essa modalidade terapêutica desencadeia várias complicações bucais que comprometem a qualidade de vida do paciente oncológico. O objetivo do estudo foi avaliar comparativamente as taxas de fluxo salivar, xerostomia, saburra lingual e dis
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 07/12/2011
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7. Efeito da radiação ionizante sobre o paladar em pacientes submetidos a radioterapia para a região da cabeça e pescoço
OBJETIVO: Avaliar os efeitos da radiação ionizante sobre o paladar, em pacientes que foram submetidos a radioterapia na região de cabeça e pescoço. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram selecionados 20 pacientes que possuíam diagnóstico de tumor na região de cabeça e pescoço, que iniciaram tratamento no Setor de Radioterapia da Santa Casa de Misericórdia de
Radiologia Brasileira. Publicado em: 2011-10
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8. Avaliação de alteração gustatória em pacientes com otite média crônica
Muitos estudos mostraram a consequente alteração do paladar após cirurgia otológica. Entretanto, poucos reportaram essa alteração como uma queixa de pacientes com otite média crônica (OMC) previamente à cirurgia. OBJETIVO: Avaliar alterações na função gustatória na área inervada pelo nervo corda do tímpano em pacientes com OMC ainda não subm
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2009-08
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9. Ageusia e anosmia na vigência de tratamento com leflunomida para artrite reumatóide (AR)
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2005-12