Agencias Internacionais
Mostrando 25-36 de 160 artigos, teses e dissertações.
-
25. Modalização autonímica na divulgação científica: um olhar sobre o fazer de jornalistas do site da Folha de S. Paulo e de agências de notícia internacionais
RESUMO O texto da divulgação científica lança mão de recursos discursivos variados para facilitar a compreensão de certas noções científicas pelo público não iniciado. O objetivo do presente estudo é evidenciar se, de fato, o recurso da modalização autonímica é um vetor da heterogeneidade discursiva nos textos divulgação científica e avali
Bakhtiniana, Rev. Estud. Discurso. Publicado em: 2016-08
-
26. INFORMALIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA COMBATÊ-LA. O CASO DO BRASIL
O artigo parte da constatação de que muitas das recomendações de políticas públicas feitas por agências internacionais adotam perspectiva por vezes ingênua sobre a natureza da informalidade. Propõe-se uma abordagem inovadora da informalidade como uma forma social do trabalho que ganha contornos quando os trabalhadores se põem em movimento para obte
Sociol. Antropol.. Publicado em: 2016-08
-
27. A EPIDEMIA DE ZIKA E OS LIMITES DA SAÚDE GLOBAL
Resumo O vírus Zika foi isolado pela primeira vez em 1947 em Uganda. Se a doença existe desde então, por que somente agora há atenção da mídia, da ciência, das agências financiadoras e dos órgãos nacionais e internacionais? A partir de uma visão crítica da saúde global, que considera os contextos sociais, políticos e ideológicos, nos quais a
Lua Nova. Publicado em: 2016-08
-
28. A epidemia de doença pelo vírus Ebola de 2014: o Regulamento Sanitário Internacional na perspectiva da Declaração Universal dos Direitos Humanos
Resumo Introdução No contexto da epidemia de doença pelo vírus Ebola (DVE) de 2014 na África Ocidental, este artigo tem como objetivo discutir as estratégias internacionais de controle de doenças transmissíveis com base no Regulamento Sanitário Internacional (RSI) da Organização Mundial da Saúde (OMS), na perspectiva da Declaração Universal do
Cad. saúde colet.. Publicado em: 07/07/2016
-
29. A reinvenção do desenvolvimento: agências multilaterais e produção sociológica
O livro analisa a circulação de ideias, a influência e as relações complexas entre as agências multilaterais e a agenda de pesquisas das Ciências Sociais, dando maior atenção para a Sociologia, nos últimos 20 anos. De caráter interdisciplinar, os artigos presentes na obra articulam experiências e conhecimentos dos seus autores com o campo da Sociologia, contribuindo para a renovação da agenda do desenvolvimento contemporâneo que permitem observar como se configura as relações entre a ciência, os atores e a política, considerando os organismos internacionais como agentes políticos globais em interação com diversos setores da sociedade.
Autor(es):
EDUFBA. Publicado em: 2016
-
30. O pobre solo do celeiro do mundo: desenvolvimento florestal e combate à fome na Amazônia
Resumo O artigo trata das ações de agências internacionais nos projetos de desenvolvimento para a Região Amazônica nas décadas de 1950 e 1960. A FAO e UNICEF trabalharam com o objetivo, respectivamente, de desenvolver uma economia florestal e de diminuir a fome na Amazônia. O texto expõe que estas agências tiveram que se adaptar às particularidades
Estud. hist. (Rio J.). Publicado em: 2015-12
-
31. Ensino fundamental no Brasil: previsões legais e ações governamentais para a ampliação do atendimento, da duração e do tempo escolar
O texto propõe reflexão sobre o processo de reorganização do ensino fundamental após a implementação da Lei nº 9394/96, destacando a ampliação do atendimento, da duração e do tempo escolar dessa etapa da educação básica. Para tanto, apresenta influências e determinações de agências e organismos internacionais, apresentando sua materializa�
Ensaio: aval.pol.públ.Educ.. Publicado em: 2015-09
-
32. Brazilian Science and Research Integrity: Where are We? What Next?
Construir uma comunidade científica de alto nível requer uma composição de ingredientes de primeira linha: financiamento, treinamento, gestão, colaborações internacionais, criatividade, ética e uma compreensão de práticas de integridade em pesquisa. No cenário mundial, a abordagem dessas práticas tem sido uma prioridade na agenda de políticas ci
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2015-06
-
33. “Turn to pollute”: poluição atmosférica e modelo de desenvolvimento no “milagre” brasileiro (1967-1973)
Resumo Em 1972, durante a Conferência de Estocolmo, a oposição do Brasil às propostas de regulamentação ambiental despertou fortes críticas internacionais. Este artigo discute as conexões entre a ditadura civil-militar, o milagre econômico e a política ambiental brasileira entre 1967 e 1973, com foco na poluição atmosférica. Como outros países
Tempo. Publicado em: 2015-06
-
34. Más condutas científicas uma abordagem crítico-comparativa para in-formar uma reflexão sobre o tema
As más condutas científicas constrangem a ciência pelo mundo. Em educação, há poucos artigos sobre o tema. Silva (2008) e Krokoscz (2011) são importantes exceções. No entanto, como focalizam o problema do plágio, outras práticas são negligenciadas. Reconhecendo a relevância do debate feito por esses autores, viso a ampliar o escopo analítico, c
Rev. Bras. Educ.. Publicado em: 2015-03
-
35. Identificação de fatores para a efetivação da descentralização de voos internacionais regulares de passageiros no Brasil
O trabalho visa identificar elementos que influenciam o transporte aéreo internacional brasileiro, de forma a estimular que haja a descentralização de voos internacionais regulares de passageiros no Brasil. Foram realizadas pesquisas junto a passageiros dentro de salões de embarque internacionais, e a utilização da técnica de análise multicritérios
J. Transp. Lit.. Publicado em: 2015-01
-
36. Saúde global: uma breve história
Neste livro, são analisados conceitos sobre a saúde global sempre levando-se em conta que o olhar histórico é fundamental para compreender os desafios das políticas de saúde. O termo saúde global costuma ser usado em resposta a eventos novos, como epidemias internacionais que atingem países ricos e pobres. Mas, afinal, saúde global e saúde internacional são ou não diferentes? O professor e pesquisador Marcos Cueto não se dedica a encerrar o debate, mas sim a estudar os termos saúde internacional e saúde global, investigando a trajetória de mudanças e continuidades das agências e programas internacionais envolvidos com a saúde da população durante o período de 1850 a 2010. Para ele, “este livro expressa a esperança de que o estudo da história da saúde global seja de utilidade para os encarregados da elaboração de políticas públicas e para os estudiosos dos sistemas de saúde em todos os países, auxiliando-os no controle das doenças alimentadas pela pobreza”.
Autor(es): Cueto, Marcos
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2015