Africanos Livres
Mostrando 1-12 de 25 artigos, teses e dissertações.
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1. Ser africano na cidade: identidade e memória em São Paulo no oitocentos
RESUMO Este texto problematiza a posição marginal relegada à contribuição negra na construção histórica de São Paulo através de evidências demográficas e de estudos históricos sobre africanos na cidade durante o século XIX. Discute as transformações na identidade africana dos escravizados e dos negros livres e seus efeitos na apropriação do
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2021-04
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2. Africanos Livres: Agentes da liberdade no Brasil novecentista
Varia hist.. Publicado em: 2018-08
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3. Entre cativeiros: africanos livres na formação do Estado imperial e na economia-mundo oitocentista
Almanack. Publicado em: 2017-12
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4. Casamentos mistos: entre a escravidão e a liberdade
Resumo Esse artigo busca ampliar o estudo sobre os casamentos mistos, temática ainda pouco explorada no âmbito da historiografia brasileira. A presente análise focalizou os casamentos entre pessoas de estratos sociais distintos: livres e escravos ou livres e descendentes de escravos(as) africanos(as). Por meio do cruzamento nominativo das atas de casament
Rev. bras. estud. popul.. Publicado em: 2017-05
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5. Escravos, libertos, filhos de africanos livres, não livres, pretos, ingênuos: negros nas legislações educacionais do XIX
Resumo Pretende discutir a relação entre o ordenamento jurídico da educação e a população negra como um aspecto da história da educação brasileira. Analisa como esse segmento da população apareceu em leis e regulamentos imperiais sobre instrução, destacando permanências e mudanças nas permissões e proibições no acesso e frequência à esco
Educ. Pesqui.. Publicado em: 2016-09
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6. No baú de Augusto Mina: o micro e o global na história do trabalho
RESUMO Este artigo discute as relações entre a micro-história e o recente debate sobre a história global no campo dos estudos sobre o trabalho. O texto se desdobra em uma discussão historiográfica e uma análise empírica de um documento, o inventário judicial dos bens deixados por um africano livre de nome Augusto Mina, um marinheiro e trabalhador po
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2015-12
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7. O comércio negreiro na clandestinidade: as fazendas de recepção de africanos da família Souza Breves e seus cativos
O presente artigo analisa o envolvimento de uma das mais ricas famílias do Brasil Império com o tráfico ilegal de africanos. Os irmãos José e Joaquim de Souza Breves, indivíduos de destaque na política e na sociedade brasileira do século XIX, construíram um verdadeiro império territorial e humano, conformado por milhares de escravos, dispostos por
Afro-Ásia. Publicado em: 2013
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8. Revolta, tráfico e escravidão no Correio Mercantil : Salvador, 1836-1849 / Rebellion, slave trade and slavery in Correio Mercantil : Salvador, 1836-1849
Este trabalho tem como objetivo analisar de que forma o jornal baiano Correio Mercantil, entre os anos de 1836 e 1849, veiculou artigos acerca das revoltas livres e escravas, do tráfico de africanos para o Brasil e da própria escravidão, buscando compreender os interesses políticos que determinaram estas publicações. Para tanto, interessa compreender a
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/08/2012
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9. Nas fímbrias da liberdade: agregados, índios, africanos livres e forros na Província de Minas Gerais (século XIX)
O objetivo deste artigo é tratar alguns aspectos do trabalho compulsório, não escravo, nas Minas Gerais oitocentista. Através da abordagem do trabalho de indígenas, de recrutas, de africanos livres e de agregados pretendeu-se evidenciar o tema da vulnerabilidade e da instabilidade a que estavam sujeitos alguns homens livres pobres, em um contexto marcad
Varia Historia. Publicado em: 2011-12
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10. O Estado nacional e a instabilidade da propriedade escrava: a Lei de 1831 e a matrícula dos escravos de 1872
Resumo O artigo demonstra que a matrícula dos escravos determinada pela lei do Ventre Livre (28/09/1871) teve a intenção de legalizar a propriedade sobre os africanos trazidos por contrabando, que pela lei de 7/11/1831 deveriam ser considerados livres. Apesar da propriedade sobre os africanos importados desde 1831 ser aceita em transações comerciais e s
Almanack. Publicado em: 2011-12
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11. Os africanos livres na Casa de Correção: política e direito como disciplinarização / Free africans in the House of Corretion: politics and law as discipline
O presente trabalho analisa os africanos livres durante a construção da Casa de Correção da Corte. Para conhecer esse caminho, a investigação começa com a lei de 7 de novembro de 1831 e termina com a inauguração da primeira prisão com trabalho do país, em 1850. A dissertação tem como fio condutor o estudo da produção jurídica sobre os african
Publicado em: 2011
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12. A confraria de Nossa Senhora do RosÃrio dos Homens Pretos de Quixeramobim (Cearà - Brasil): identidades e sociabilidades. / La confrÃrie de Notre Dame do Rosaire des Hommes Noirs de Quixeramobim (CearÃ-BrÃsil):identitÃs et sociabilitÃs
As irmandades ou confrarias de Nossa Senhora do RosÃrio dos Homens Pretos floresceram no Brasil no perÃodo da escravidÃo, adquirindo grande interesse para os africanos livres e cativos e seus descendentes. Apesar da imposiÃÃo ao culto catÃlico que lhes caracterizava, essas associaÃÃes leigas nÃo deixaram de ser um vetor de criaÃÃo de sociabilidade
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/10/2010