Acumulacao Primitiva
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1. O primado da Constituição como fator de desenvolvimento das relações de produção capitalistas
Resumo A Constituição é considerada lei fundamental do Estado. Essa noção se formula num processo histórico, que está relacionado à acumulação primitiva de capital. Assim, indaga-se: como a concepção da Constituição como lei fundamental do Estado se relaciona com e contribui para o desenvolvimento das relações de produção capitalistas? Com
Rev. Direito Práx.. Publicado em: 2020-04
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2. Forma e Violência Jurídica na Acumulação Capitalista: sobre relações de troca e expropriação
Resumo O artigo busca aprofundar agenda de pesquisa que venho desenvolvendo a respeito da reprodução sócio-jurídica do capitalismo. Sua premissa é a de que a acumulação do capital é constituída de dois lados contraditórios e entrelaçados: a troca de equivalentes e a expropriação. Neste sentido, sustento que a crítica da forma jurídica do capit
Rev. Direito Práx.. Publicado em: 25/11/2019
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3. Acumulação primitiva, expropriação e violência jurídica: expandindo as fronteiras da sociologia crítica do direito
Resumo O presente artigo tem por objetivo indicar uma possibilidade de ampliação das condições de compreensão da reprodução sócio-jurídica do capitalismo na sociologia crítica do direito. Primeiramente, demonstro que o giro antiprodutivista (de tipo habermasiano) renuncia a esse projeto epistemológico, conduz a sociologia crítica do direito ao li
Rev. Direito Práx.. Publicado em: 2017-06
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4. Superlucros: a prova empírica do exclusivo colonial
Este texto é uma réplica ao artigo "Exclusivo metropolitano, 'superlucros' e acumulação primitiva na Europa pré-industrial", de André Arruda Villela, publicado no número 23 desta revista, no qual critica o modelo de antigo sistema colonial, sobretudo as noções de monopólio e superlucros, recusando qualquer tipo de contribuição da exploração col
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2014-12
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5. DA ACUMULAÇÃO PRIMITIVA AOS REGIMES DE DESAPROPRIAÇÃO
Resumo Este trabalho defende uma teoria da relação entre desapropriação de terras e capitalismo, que chamo de "regimes de desapropriação". Essa teoria fornece um meio de entender as formas sociais e históricas específicas assumidas pela desapropriação, suas mudanças ao longo do tempo e como essas mudanças afetam o "desenvolvimento" econômico e a
Sociol. Antropol.. Publicado em: 2014-06
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6. Acumulação sistêmica, poupança externa e rentismo: observações sobre o caso brasileiro
Ao longo de seus cinco séculos de história, o capitalismo passou por diferentes fases, reservando, em cada uma delas, distintos papéis à periferia do sistema. De sua função inicial como território de espoliação no contexto da fase de acumulação primitiva, o Brasil alcança o começo do século XXI como uma emergente plataforma internacional de val
Estud. av.. Publicado em: 2013
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7. Antigo regime e transição : breve estudo em torno do capital mercantil e do absolutismo / Old regime and transition : a study on mercantile capital and absolutism
O trabalho propõe uma discussão teórica e historiográfica em torno do capital mercantil no período de "transição" entre o "feudalismo" e o "capitalismo" e, sempre que vinculado a esse tema, propõe, também, uma discussão em torno do Estado absolutista. Para tanto, compõe-se de uma sessão teórica, em que discute, principalmente, os conceitos de "c
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/04/2012
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8. Para além da Tragédia do Comum. Conflito e produção de subjetividade no capitalismo contemporâneo / Beyond the "tragedy of commons": conflict and production of the subjectivity in contemporany capitalism
A presente tese investiga as dimensões históricas, filosóficas e políticas do conceito de comum, a partir de uma problematização influenciada pelos estudos marxistas heterodoxos e pelo pensamento de Michel Foucault. O percurso teórico inicia com a análise da hipótese da tragédia do comum, veiculado por Garret Hardin em um famoso artigo na Revista S
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/03/2012
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9. Exclusivo metropolitano, "superlucros" e acumulação primitiva na Europa pré-industrial
O artigo tem por objetivo analisar o influente modelo do Antigo Sistema Colonial, proposto originalmente por Fernando Novais. Os três elementos constitutivos do modelo - o exclusivo metropolitano, os "superlucros" e o papel destes últimos na industrialização europeia no início da Era Moderna - são criticados. Ao final, conclui-se que o modelo é essenc
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2011-12
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10. Trabalho, redes e territórios nos circuitos da economia urbana: uma ánalise da venda direta em Jundiaí e região metropolitana de São Paulo / Labor, networks and territories in the circuits of urban economy: a analysis of direct selling in Jundiaí and the metropolitan area of São Paulo
Na atual fase da economia neoliberal, com a reformulação produtiva das relações de capital e trabalho, em que se busca a reprodução ampliada do capital, a configuração da economia globalizada tem levado a uma nova ordem dialética entre o circuito superior e inferior. As dinâmicas recentes da economia brasileira vêm influindo na expansão dos dois
Publicado em: 2011
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11. Dívida pública, classes e democracia no Brasil pós-real / Public debt, classes and democracy in "post-real" Brazil
A tese versa sobre exploração de classe e democracia econômica no Brasil pós-real, tendo como objeto analatíco a sua dívida pública. Partindo da conjuntura mundial de substituição da ideologia liberal keynesiana pela neoliberal monetarista, aborda fen?menos de crise e reconstrução capitalistas que conduziram ? expansão financeira da economia bras
Publicado em: 2010
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12. Uma ponte para a especulação: ou a arte da renda na montagem de uma "cidade global"
Este artigo analisa conflitos e articulações por trás da transformação de uma antiga área alagadiça, as várzeas do rio Pinheiros, em uma das regiões mais valorizadas de São Paulo e, atualmente, sua fachada globalizada. O texto discute, particularmente, os nexos que se constituem, nas últimas décadas, entre a financeirização global da economia e
Caderno CRH. Publicado em: 2009-04